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Saúde

Multivacinação no Acre começa neste sábado

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A campanha de multivacinação no Acre começa neste sábado (27). A proposta é atualizar a caderneta de crianças e adolescentes menores de 15 anos que não foram vacinados ou que estão com algum esquema de vacinação incompleto. 

Em nota, o Ministério da Saúde destacou que ampliar as coberturas vacinais na região é considerado estratégia fundamental para evitar o retorno e o agravamento de doenças já eliminadas no país, como a poliomielite e o sarampo.   

A ação faz parte do Movimento Nacional pela Vacinação e prevê ainda o monitoramento ativo de registros de paralisia flácida aguda – que pode indicar casos de pólio, também conhecida como paralisia infantil. O governo pretende ampliar a busca ativa de não vacinados em todo o estado do Acre.  

O Amazonas foi a primeira unidade federativa a receber a campanha de multivacinação este ano. A decisão de antecipar a ação nos dois estados se deve ao registro de um caso de pólio no Peru, em dezembro do ano passado – uma criança do distrito de Manseriche, a 500 quilômetros da fronteira brasileira.  

“Dessa forma, todos os imunizantes previstos no calendário nacional para crianças e adolescentes até os 15 anos de idade estarão disponíveis ao público nos locais e horários informados pelos municípios”, destacou o ministério. 

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Vacinas disponíveis

Confira a lista completa de vacinas disponíveis: 

– BCG 

– Hepatite A 

– Hepatite B 

– Penta (DTP/Hib/Hep. B) 

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– Pneumocócica 10-valente 

– Vacina Inativada Poliomielite (VIP) 

– Vacina Oral Poliomielite (VOP) 

– Vacina Rotavírus Humano (VRH) 

– Meningocócica C (conjugada) 

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– Febre amarela 

– Tríplice viral 

– DTP (tríplice bacteriana) 

– Varicela 

– HPV quadrivalente 

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– dT (dupla adulto) 

– dTpa (DTP adulto) 

– Menigocócica ACWY

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Saúde

Governo reprova três marcas de café por serem impróprias para consumo

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© Marcello Casal JrAgência Brasil

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) desclassificou três marcas de café torrado para consumo humano. A medida foi tomada após análises em laboratório apontarem impurezas e presença de micotoxinas e matérias estranhas nos produtos em níveis superiores aos permitidos pela legislação. As marcas reprovadas são: Melissa, Pingo Preto e Oficial

“Tais elementos indicam que os produtos não atendem aos requisitos de identidade e qualidade previstos para o café torrado, motivo pelo qual foram desclassificados”, diz nota da pasta. 

São consideradas matérias estranhas no café: grãos ou sementes de outras espécies vegetais, areia, pedras ou torrões. Já as impurezas são elementos da lavoura, como cascas e paus.

De acordo com o Mapa, as empresas foram notificadas das irregularidades detectadas e foi determinado o recolhimento dos produtos impróprios. Os lotes reprovados foram Melissa (0125A), Pingo Preto (12025) e Oficial (263).

O Ministério orienta que consumidores que tenham adquirido os produtos listados deixem de consumi-los imediatamente. O consumidor pode solicitar a substituição do produto

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Se os produtos ainda estiveram a venda, o Mapa pede que seja comunicada a ocorrência pelo canal oficial Fala.BR, com o nome e endereço do estabelecimento onde foi o produto é comercializado.

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Saúde

Barreiras sanitárias contra a gripe aviária são reduzidas no RS

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O número de barreiras sanitárias contra a gripe aviária em Montenegro (RS) foi reduzido de sete para quatro nesta sexta-feira (23). Segundo a Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação, a desmobilização foi feita após a conclusão da primeira etapa de vistorias nas propriedades rurais em um raio de 10 quilômetros da granja comercial onde foi encontrado o foco. Não foram identificados novos casos na região.

Continuarão funcionando duas barreiras de desinfecção em um raio de 3 quilômetros nas estradas vicinais e uma estrutura na RS-124. A barreira de bloqueio ao foco também segue posicionada. Até o momento, quase 3 mil veículos já foram abordados e desinfetados.

O objetivo das barreiras sanitárias é inspecionar todos os veículos de carga viva de animal, além dos que transportam ração e fazem coleta de leite, que circulam em diversas propriedades rurais. No raio de 3 quilômetros os automóveis de passeio também são desinfectados.

Casos

De acordo com o painel para consulta de casos confirmados de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (H5N1) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), atualmente há 12 casos em investigação no país, sendo dois em granjas comerciais: em Ipumirim (SC) e em Aguiarnópolis (TO).

Ontem, o governo de Santa Catarina chegou a informar que o caso de Ipumirim havia sido descartado, mas à noite o Mapa divulgou uma nota oficial esclarecendo que as investigações das amostras coletadas nas granjas comerciais de Aguiarnópolis e Ipumirim seguem em andamento. 

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“As análises iniciais apontaram para resultados com baixa carga viral ou possível degradação do material genético viral, o que inviabilizou o sequenciamento direto do vírus”, disse o Ministério.

Segundo o Mapa, as amostras estão sendo inoculadas em ovos embrionados para isolar o vírus e aumentar a quantidade de material genético disponível para a análise. As análises estão sendo feitas pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária em São Paulo, unidade de referência do Mapa e credenciado pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).

Atualmente, os casos em investigação no país são:

  • Ipumirim (SC) – comercial
  • Aguiarnópolis (TO) – comercial
  • Salitre (CE) – doméstica de subsistência
  • Eldorado dos Carajás (PA) – doméstica de subsistência – dois casos
  • Angélica (MS) – doméstica de subsistência
  • Concórdia (SC) – doméstica de subsistência
  • Gaurama (RS) – doméstica de subsistência
  • Capela de Santana (RS) – doméstica de subsistência
  • Icapuí (CE) – ave silvestre
  • Ilhéus (BA) – ave silvestre
  • Castelo (ES) – ave silvestre

Desde 2023, 168 investigações tiveram resultado laboratorial positivo para o vírus, sendo apenas um em aves comerciais, três em aves de subsistência e 164 em aves silvestres.

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Saúde

Anvisa proíbe venda de duas marcas de azeite

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Depois da proibição da comercialização das marcas de azeite de oliva Alonso e Quintas D´Oliveira na terça-feira (20), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nova resolução nesta quinta-feira (22) proibindo a comercialização de outras duas marcas do produto: Escarpas das Oliveiras e Almazara.

A medida é resultado de investigações da Anvisa, após denúncia feita pelo Ministério da Agricultura e Pecuária.

Conforme a resolução publicada no Diário Oficial da União, o impedimento da comercialização deve-se à origem desconhecida das duas marcas de azeite.

A decisão também traz que a embaladora dos produtos, a empresa Oriente Mercantil Importação e Exportação Ltda, consta como tendo o CNPJ encerrado junto à Receita Federal desde 8 de novembro de 2023.

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Em caso de descumprimento da decisão, a venda dos produtos pode representar infração grave, inclusive com a responsabilização dos estabelecimentos que seguirem vendendo essas marcas de azeite.

Além de irregularidades nos padrões de rotulagem, as marcas não tinham licenças na Anvisa ou no Ministério da Saúde. Nos rótulos dos produtos consta apenas o nome da embaladora Oriente Mercantil Importação e Exportação.

A Agência Brasil tentou contato com a embaladora Oriente, mas não localizou os responsáveis pela empresa, e está aberta a manifestações.

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