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Tecnologia

Entenda o fenômeno Pokémon Go e a realidade aumentada | PComBr | Ano 03 #62

Publicado

em

Criado em 18/07/16 18h47 e atualizado em 20/07/16 16h21
Por Rádios EBC Edição:Portal EBC

Uma nova febre que mistura o mundo real e o mundo virtual tem causado furor por onde passa. É o Pokémon Go, aplicativo inspirado em um game da década de 90 no qual os jogadores saem por aí caçando monstrinhos que aparecem na tela dos celulares. Para explicar esse fenômeno e os conceitos nos quais ele se baseia, o Ponto Com desta segunda (18) bateu um papo com Leyberson Pedrosa, editor de tecnologia do Portal EBC.

O ódio na internet, infelizmente, voltou à pauta do programa. O blogueiro e jornalista Leonardo Sakamoto está lançando um livro baseado em suas experiências com diversos ataques na rede e conversou sobre isso com Amanda Cieglinski. O programa também abordou o tema da tecnologia e internet como aliadas da saúde. O doutor Ícaro Alcântara falou um pouco sobre suas experiências em transmissões ao vivo em que tira dúvidas dos internautas sobre saúde. Pra fechar, um papo sobre música e financiamento coletivo com o paraense Felipe Cordeiro, que está fazendo uma vaquinha virtual para lançar seu terceiro disco. Confira tudo isso no podcast do programa.

6’54” Leyberson Pedrosa, editor de tecnologia do Portal EBC, explica o Pokémon Go e a realidade aumentada

O Pokémon tem origem na década de 90, com um joguinho criado pela Nintendo para Game Boy. O jogo marcou uma geração, que agora corre atrás dos monstrinhos. “A graça é que você tem que sair do computador. Você pega o celular, se movimenta e procura de verdade”, diz. O jogo se baseia no conceito de realidade aumentada, que insere coisas virtuais no mundo real.

17’30” Leonardo Sakamoto fala sobre seu novo livro sobre o ódio na internet

O blogueiro escreve sobre questões sociais e temas polêmicos na web e vira e mexe é alvo de comentários odiosos. A partir dessa experiência, Sakamoto está lançando um livro chamado ‘O que Eu Aprendi Sendo Xingado na Internet’. “A internet catalisa o contato entre as pessoas e dá voz a pessoas que até então não tinham como expressar sua opinião, incluindo opiniões de raiva, de ódio”, diz. Para Leonardo, as manifestações de ódio na internet no Brasil se devem ainda ao fato de os brasileiros não estarem acostumados a debates públicos e a questionamentos a seu modo de viver.

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31’45” Médico conta como tem usado as redes para se comunicar com pacientes

O médico homeopata Ícaro Alcântara, de Brasília, usa redes como Facebook e o Periscope para tirar dúvidas sobre vários assuntos. “A internet veio para ajudar bastante nessa relação (médico-paciente), uma vez que o paciente pode estudar bastante o seu caso”, diz. Mas para Alcântara, são precisos alguns cuidados, como conferir se os sites e fontes são confiáveis. Ícaro ressalta que essas consultas virtuais não devem substituir o contato mais próximo com o médido.

46’18” Felipe Cordeiro conta como pretende financiar seu terceiro álbum por crowdfunding

O músico paraense está passando o chapéu na web para produzir seu novo disco. O projeto está disponível no Catarse para quem quiser contribuir. “No financiamento coletivo, o fã se aproxima do artista. Estou todo dia conversando com meus fãs no Facebook”, conta. 

Músicas do programa (clique para ouvir ou baixar)

2’27” Dingo Bells – Eu Vim passear – Maravilhas da Vida Moderna

15’32” Karina Buhr – Amor Brando – Longe de Onde

26’44” Gentileza – Casa – Nem vamos tocar nesse assunto

41’52” Felipe Cordeiro – Ela é Tarja Preta – Se Apaixone pela Loucura do Seu Amor

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53’17” Felipe Cordeiro e Tulipa Ruiz – Virou

Ouça o programa na íntegra:

Creative Commons – CC BY 3.0

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Notícias

Maior superlua em quase 70 anos pode ser observada nesta segunda-feira

O fenômeno por definição ocorre no momento da lua cheia, que será às 11h54 – nesta hora, o satélite estará a 363.338 km da Terra.

Publicado

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Criado em 13/11/16 11h12 e atualizado em 13/11/16 11h18
Por Líria Jade Fonte:Portal EBC

Nesta segunda (14), será possível observar a maior Superlua em quase 70 anos. Neste dia, a Lua se encontrará a 48,2 mil quilômetros mais próxima da Terra do que quando esteve recentemente no seu apogeu – que é o ponto mais distante da órbita. O satélite não chegava tão perto assim desde 1948 e não voltará a fazê-lo até 2034.

A superlua, contudo, não será no momento do perigeu, que ocorrerá às 9h21 (horário de Brasília). O fenômeno por definição ocorre no momento da lua cheia, que será às 11h54 – nesta hora, o satélite estará a 363.338 km da Terra.

Com exceção do eclipse da Superlua de 2015, não houve nem haverá por muito tempo uma Lua Cheia tão especial, mesmo que curiosamente tenhamos tido três Superluas consecutivas em três meses, a anterior ocorreu em 16 de outubro e a última será no dia 14 de dezembro.

Como isso acontece?

Como em qualquer outra Lua Cheia, o corpo celeste parece maior e mais brilhante quando aparece no horizonte. E o mesmo ocorre com as Superluas. Ainda que elas apareçam 14% maiores e 30% mais luminosas que as luas cheias comuns, são mais surpreendentes quando estão na linha do horizonte e não altas, no céu.

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Isso acontece porque a órbita da lua não é um círculo perfeito, então em alguns pontos de sua órbita ela parece estar mais próxima do planeta Terra. “Quando a lua está em seu ponto mais distante isso é conhecido como apogeu e quando está mais perto é chamado de perigeu”, explica o cientista da Nasa Noah Petro.

No perigeu, a lua está cerca de 48 mil quilômetros mais perto da Terra do que no apogeu. Essa proximidade faz com que a lua pareça 14% maior e 30% mais brilhante do que uma lua cheia do apogeu. Por isso, a lua cheia do perigeu ficou conhecida como Superlua.

* Com informações da Nasa

Creative Commons – CC BY 3.0

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Artistas sírios denunciam horrores da guerra com imagens de pokémons

O conflito, que dura mais de cinco anos, já deixou mais de 280 mil mortos e causou o êxodo de mais de metade da população.

Publicado

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Criado em 22/07/16 17h19 e atualizado em 22/07/16 17h22
Por RFI Fonte:RFI

Para sensibilizar o mundo dos horrores da guerra, artistas sírios têm reinterpretado as imagens do conflito com pokémons chorando entre ruínas ou ao lado de extremistas, inspirados no jogo Pokémon Go, que se tornou uma febre mundial.

Esse é o caso das fotos que mostram crianças sírias com um cartaz com uma das criaturas imaginárias e uma mensagem pedindo ajuda para que as salvem da guerra. O conflito, que dura mais de cinco anos, já deixou mais de 280 mil mortos e causou o êxodo de mais de metade da população.

“Eu sou de Kafranbel, salvem-me”, diz um dos cartazes com o Pikachu, o famoso pokémon amarelo. Essa cidade, localizada em Idleb (noroeste), província nas mãos da facção síria da Al-Qaeda e de seus aliados rebeldes, tem sido alvo frequente de bombardeios do regime sírio e de seu aliado russo.

Urso de pelúcia

Já o jovem webdesigner sírio Saif Aldeen Tahhan, que reside na Dinamarca, criou imagens nas quais, em vez de personagens como Pikachu, um urso de pelúcia aparece perto de um corpo sem vida, um livro em uma sala de aula destruída por bombas ou um salva-vidas flutuando perto de um barco inflável cheio de refugiados.

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“Espero que a mensagem alcance o mundo inteiro, e os sírios possam encontrar segurança”, escreveu em sua página no Facebook.

Nesta sexta-feira (22), o artista e fotógrafo sírio Khaled Akil publicou em seu blog fotografias modificadas, na qual o pokémon Charizard aparece sobre um taque dos extremistas do Estado Islâmico (EI) e um Pikachu, triste, perto de um carro queimado.

Creative Commons – CC BY 3.0

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Moraes suspende julgamento sobre entrega de dados do Google

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), pediu vista e suspendeu o julgamento de um recurso do Google para evitar a quebra de sigilo de pessoas que teriam buscado informações sobre a vereadora Marielle Franco, assassinada em 2018.

O caso começou a ser julgado na semana passada no plenário virtual da Corte. Antes da interrupção provocada pelo pedido de vista, somente a relatora, ministra Rosa Weber, proferiu voto.

A defesa da plataforma recorreu ao Supremo após a Justiça determinar a identificação dos dados de um grupo indeterminado de pessoas que fizeram pesquisas sobre a vereadora dias antes do assassinato. A medida foi tomada na investigação que apura os mandantes do crime.

Ao analisar a questão, antes da aposentadoria, Rosa Weber destacou a importância da investigação, mas entendeu que quebra de sigilo indiscriminada é desproporcional e pode atingir até usuários comuns que procuraram informações sobre a morte da vereadora devido à repercussão na imprensa.

“Um número gigantesco de usuários não envolvidos em quaisquer atividades ilícitas, nos termos da decisão objurgada, teria seus sigilos afastados, a demonstrar indevida devassa e a sua absoluta desproporcionalidade em razão do excesso da medida”, argumentou a ministra.

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Não há previsão para retomada do julgamento.

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