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Novo app permite denunciar violações aos direitos das crianças | PComBr | Ano 03 #60

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Criado em 05/07/16 16h22 e atualizado em 05/07/16 17h51
Por Rádios EBC Edição:Portal EBC

Um novo aplicativo lançado durante o Fórum Estadual de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI) pode ajudar a quem precisa denunciar casos de abusos de qualquer tipo contra crianças e adolescentes, mas não sabe como proceder. O Ponto Com desta segunda (4) conversou com Valdiney Arruda, secretário-executivo do Fórum, sobre essa iniciativa – mais um caso da tecnologia usada a favor dos direitos humanos.

O racismo virtual também esteve na pauta do programa. A apresentadora Amanda Cieglinski falou com Lúcia Xavier, coordenadora da ONG Criola, sobre uma campanha publicitária que deu o que falar ao exibir comentários ofensivos postados na internet em outdoors perto da casa dos agressores.

E também teve um papo com Jeovani Salomão, presidente da Federação das Associações das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação, sobre aplicativos como o Uber e o AirBNB, que estão mudando a forma como os consumidores contratam e pagam por serviços.

Confira tudo isso no podcast.

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6’55”  Valdiney de Arruda, do Fórum Estadual de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, fala sobre o aplicativo que permite denunciar exploração de crianças e adolescentes

O aplicativo pode ser usado para denunciar violações como violência doméstica, trabalho escravo e abandono. O app tem três premissas básicas: dar rapidez à denúncia, fazer com que ela chegue à rede de proteção e também que possa ser monitorada posteriormente. O objetivo agora é aumentar o número de usuários da ferramenta. “Quando maior a utilização, melhor vai ser a resposta e a velocidade da rede de proteção”, diz Arruda.

23’04”  Jeovani Salomão, presidente da ASSESPRO Nacional, comenta os novos serviços disponíveis pelo celular

Para Salomão, a tendência de crescimento dos serviços por tecnologias móveis é irreversível. “Não adianta tentar barrar o avanço com artificialidade, porque a força do mundo digital não pode ser parada assim”, argumenta. O presidente da ASSESPRO crê que profissões como a de taxista vão ser reduzidas e, com o passar dos anos, talvez extintas. Na opinião de Jeovani, o governo não deve tentar impedir esses avanços por meio de leis restritivas, e sim tentar encontrar saídas para profissionais que estão ficando defasados em relação ao mercado.

35’15” Lúcia Xavier, coordenadora da ONG Criola, fala sobre a campanha ‘Espelhos do Racismo’

A ONG lançou recentemente uma campanha de grande repercussão, em que selecionou comentários racistas da internet e exibiu-os em outdoors próximos das casas dos ofensores.”No mundo virtual, eles [os agressores] imaginam que exista um acobertamento da sua real identidade, e por isso eles não seriam punidos”, opina. “Na verdade, o sentimento é o mesmo”, conclui. 

Músicas do programa

2’24” Academia da Berlinda – Só de Tu – Nada sem Ela

19’18” Victor Meira – Ciço 

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31’15” Chamego Meu – Anavitória  

51’11” Emicida – Passarinhos – Sobre Crianças, Quadris, Pesadelos e Lições de Casa

Ouça o programa na íntegra:

O Ponto Com Ponto Br é um programa produzido em parceria pelo Portal EBC e as Rádios EBC. É exibido todas as segundas-feiras, às 17h, nas rádios Nacional de Brasília, Nacional FM e MEC AM do Rio de Janeiro. Confira as edições anteriores do Ponto com Ponto Br no Portal EBC e no site da Nacional AM Brasília

Creative Commons – CC BY 3.0

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Notícias

Maior superlua em quase 70 anos pode ser observada nesta segunda-feira

O fenômeno por definição ocorre no momento da lua cheia, que será às 11h54 – nesta hora, o satélite estará a 363.338 km da Terra.

Publicado

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Criado em 13/11/16 11h12 e atualizado em 13/11/16 11h18
Por Líria Jade Fonte:Portal EBC

Nesta segunda (14), será possível observar a maior Superlua em quase 70 anos. Neste dia, a Lua se encontrará a 48,2 mil quilômetros mais próxima da Terra do que quando esteve recentemente no seu apogeu – que é o ponto mais distante da órbita. O satélite não chegava tão perto assim desde 1948 e não voltará a fazê-lo até 2034.

A superlua, contudo, não será no momento do perigeu, que ocorrerá às 9h21 (horário de Brasília). O fenômeno por definição ocorre no momento da lua cheia, que será às 11h54 – nesta hora, o satélite estará a 363.338 km da Terra.

Com exceção do eclipse da Superlua de 2015, não houve nem haverá por muito tempo uma Lua Cheia tão especial, mesmo que curiosamente tenhamos tido três Superluas consecutivas em três meses, a anterior ocorreu em 16 de outubro e a última será no dia 14 de dezembro.

Como isso acontece?

Como em qualquer outra Lua Cheia, o corpo celeste parece maior e mais brilhante quando aparece no horizonte. E o mesmo ocorre com as Superluas. Ainda que elas apareçam 14% maiores e 30% mais luminosas que as luas cheias comuns, são mais surpreendentes quando estão na linha do horizonte e não altas, no céu.

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Isso acontece porque a órbita da lua não é um círculo perfeito, então em alguns pontos de sua órbita ela parece estar mais próxima do planeta Terra. “Quando a lua está em seu ponto mais distante isso é conhecido como apogeu e quando está mais perto é chamado de perigeu”, explica o cientista da Nasa Noah Petro.

No perigeu, a lua está cerca de 48 mil quilômetros mais perto da Terra do que no apogeu. Essa proximidade faz com que a lua pareça 14% maior e 30% mais brilhante do que uma lua cheia do apogeu. Por isso, a lua cheia do perigeu ficou conhecida como Superlua.

* Com informações da Nasa

Creative Commons – CC BY 3.0

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Artistas sírios denunciam horrores da guerra com imagens de pokémons

O conflito, que dura mais de cinco anos, já deixou mais de 280 mil mortos e causou o êxodo de mais de metade da população.

Publicado

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Criado em 22/07/16 17h19 e atualizado em 22/07/16 17h22
Por RFI Fonte:RFI

Para sensibilizar o mundo dos horrores da guerra, artistas sírios têm reinterpretado as imagens do conflito com pokémons chorando entre ruínas ou ao lado de extremistas, inspirados no jogo Pokémon Go, que se tornou uma febre mundial.

Esse é o caso das fotos que mostram crianças sírias com um cartaz com uma das criaturas imaginárias e uma mensagem pedindo ajuda para que as salvem da guerra. O conflito, que dura mais de cinco anos, já deixou mais de 280 mil mortos e causou o êxodo de mais de metade da população.

“Eu sou de Kafranbel, salvem-me”, diz um dos cartazes com o Pikachu, o famoso pokémon amarelo. Essa cidade, localizada em Idleb (noroeste), província nas mãos da facção síria da Al-Qaeda e de seus aliados rebeldes, tem sido alvo frequente de bombardeios do regime sírio e de seu aliado russo.

Urso de pelúcia

Já o jovem webdesigner sírio Saif Aldeen Tahhan, que reside na Dinamarca, criou imagens nas quais, em vez de personagens como Pikachu, um urso de pelúcia aparece perto de um corpo sem vida, um livro em uma sala de aula destruída por bombas ou um salva-vidas flutuando perto de um barco inflável cheio de refugiados.

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“Espero que a mensagem alcance o mundo inteiro, e os sírios possam encontrar segurança”, escreveu em sua página no Facebook.

Nesta sexta-feira (22), o artista e fotógrafo sírio Khaled Akil publicou em seu blog fotografias modificadas, na qual o pokémon Charizard aparece sobre um taque dos extremistas do Estado Islâmico (EI) e um Pikachu, triste, perto de um carro queimado.

Creative Commons – CC BY 3.0

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Moraes suspende julgamento sobre entrega de dados do Google

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), pediu vista e suspendeu o julgamento de um recurso do Google para evitar a quebra de sigilo de pessoas que teriam buscado informações sobre a vereadora Marielle Franco, assassinada em 2018.

O caso começou a ser julgado na semana passada no plenário virtual da Corte. Antes da interrupção provocada pelo pedido de vista, somente a relatora, ministra Rosa Weber, proferiu voto.

A defesa da plataforma recorreu ao Supremo após a Justiça determinar a identificação dos dados de um grupo indeterminado de pessoas que fizeram pesquisas sobre a vereadora dias antes do assassinato. A medida foi tomada na investigação que apura os mandantes do crime.

Ao analisar a questão, antes da aposentadoria, Rosa Weber destacou a importância da investigação, mas entendeu que quebra de sigilo indiscriminada é desproporcional e pode atingir até usuários comuns que procuraram informações sobre a morte da vereadora devido à repercussão na imprensa.

“Um número gigantesco de usuários não envolvidos em quaisquer atividades ilícitas, nos termos da decisão objurgada, teria seus sigilos afastados, a demonstrar indevida devassa e a sua absoluta desproporcionalidade em razão do excesso da medida”, argumentou a ministra.

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Não há previsão para retomada do julgamento.

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