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Internacional

Papa Francisco deixará hospital nesta sexta-feira

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O papa Francisco, hospitalizado em Roma desde o dia 7 deste mês para uma cirurgia abdominal, vai deixar o hospital na manhã desta sexta-feira, anunciou hoje (15) o Vaticano.

A conselho da equipe médica e após evolução clínica “regular”, o papa argentino, de 86 anos, deixará a Policlínica Gemelli “amanhã de manhã, sexta-feira, 16 de junho”, afirmou o diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Matteo Bruni, em comunicado.

Francisco passou por uma operação de três horas para reparar uma hérnia abdominal na quarta-feira da semana passada.

Depois da cirurgia, os médicos disseram que o papa não deverá ter limitações para viagens e outras atividades após a recuperação. Ele tem viagens marcadas a Portugal, de 2 a 6 de agosto, quando participará da Jornada Mundial da Juventude e visitará o Santuário de Fátima, e à Mongólia de 31 de agosto a 4 de setembro, um dos lugares mais remotos que já visitou.

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*Com informações da RTP – Rádio e Televisão de Portugal e da Reuters

H. Eduardo Pessoa é Jornalista com DRT e Desenvolvedor Front-End de diversos Portais de Notícias como este, destinados à Empreendedores, Jornalistas e Pequenas e Médias Empresas. Experiência de mais de 12 mil notícias publicadas e nota máxima de satisfação no Google e Facebook, com mais de 100 avaliações de clientes. Faça seu Portal conosco.

Internacional

França proibirá fumar em praias, parques e perto de escolas

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A França planeja proibir as pessoas de fumar em praias, parques e perto de escolas, a partir de julho, para proteger as crianças, informou o governo.

A proibição, que segue medidas semelhantes adotadas em uma Europa cada vez mais avessa ao cigarro, isentará as varandas de bares e restaurantes ao ar livre e não se aplicará aos cigarros eletrônicos.

“Onde há crianças, o tabaco deve desaparecer”, disse a ministra da Saúde e da Família, Catherine Vautrin, em entrevista ao jornal Ouest France na noite dessa quinta-feira (29).

“A partir de 1º de julho, praias, parques e jardins públicos, áreas escolares, pontos de ônibus e instalações esportivas serão livres de fumo em toda a França. Portanto, será proibido fumar nesses locais, para proteger nossas crianças.”

Vautrin disse que o cigarro mata em média cerca de 200 pessoas por dia na França.

O tabagismo na França está em níveis historicamente baixos, de acordo com relatório publicado este mês pelo Observatório Francês das Drogas e das Toxicomanias. O relatório constatou que pouco menos de um quarto das pessoas com idade entre 18 e 75 anos fumava diariamente, o número mais baixo desde que o observatório começou a manter registros no final da década de 1990.

O Reino Unido anunciou uma proibição semelhante ao cigarro no ano passado. Algumas regiões espanholas proibiram fumar nas praias, enquanto a Suécia proibiu o fumo em terraços de restaurantes ao ar livre, pontos de ônibus, plataformas de trem e pátios de escolas desde 2019.

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Internacional

Greve nacional na Colômbia pede reforma trabalhista

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As principais centrais sindicais da Colômbia promovem quarta (28) e quinta-feira (29) uma greve nacional de 48 horas a favor da reforma trabalhista rejeitada pelo Senado colombiano, que rejeitou também a proposta do governo de uma consulta popular sobre a reforma. Entre as medidas, está o pagamento adicional para quem trabalha à noite, nos domingos e feriados.

Após o Senado rejeitar a reforma e a consulta popular, o presidente Gustavo Petro convocou manifestações e sugeriu uma greve geral, acusando a Casa Legislativa de fraudar a votação. 

A Central Unitária dos Trabalhadores (CUT) da Colômbia realiza atos pelo país, “em apoio à consulta popular e às reformas sociais e em rechaço aos oligarcas que têm sabotado os avanços que exigem a cidadania”, disse, em nota, a CUT colombiana.

Em 48 horas, foram registradas mobilizações populares e suspensão de serviços de transporte em cidades colombianas, assim como alguns distúrbios com a polícia, segundo informa a mídia local. A prefeitura de Bogotá, capital do país, disse que foram registrados 211 bloqueios de vias na quarta-feira.

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Um dia antes da paralisação nacional, uma comissão do Senado votou proposta alternativa de reforma trabalhista que, apesar de semelhante à proposta do Executivo, teve alterações criticadas pelas centrais sindicais e pelo bloco partidário que apoia o governo, que considerou o novo projeto “regressivo”.

“Apesar do esforço coletivo que permitiu reviver o debate após o arquivamento inicial – graças à mobilização social e a convocação da consulta popular – o aprovado representa uma clara derrota para quem sonha com um modelo laboral justo e digno”, diz nota da bancada do Pacto Histórico no Congresso colombiano.

A bancada governista cita, como retrocessos do novo texto, a supressão da natureza laboral dos contratos com jovens aprendizes; a negação do aumento da licença paternidade, a manutenção das jornadas de até 10 horas diárias para empregadas domésticas e a legalização da contratação por hora, “prática que reduz a renda real dos trabalhadores.”

Consulta popular

O governo Petro diz que, se o Senado não votar novamente o pedido para consultar a população sobre a reforma laboral, irá editar um decreto para viabilizar a consulta sem passar pelo Legislativo.  

“A falha formal poderia ser facilmente corrigida, repetindo a votação no Senado, cumprindo as formalidades da Lei. É isso que nós, o governo, e muitos membros do Congresso que foram abusivamente impedidos de votar, solicitamos formalmente. Mas o senador Efraín Cepeda não o fará porque sabe que, desde que o governo introduziu o referendo, sempre obteve maioria no plenário do Senado. Ele causou uma fraude eleitoral”, disse Petro em uma rede social.

O presidente do Senado, Efraín Cepeda, disse que a votação foi legítima e que a Casa não votará novamente o pedido para consultar a população sobre a reforma trabalhista. Na avaliação do presidente do Senado, o Executivo não pode convocar uma consulta popular sem passar pelo Legislativo.

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“Não permitiremos que a Constituição seja violada nem que se utilizem manobras para desviar milhões de dólares em recursos públicos para interesses políticos e campanhas eleitorais. O Senado, no exercício de seus poderes legais, rejeitou o referendo, cuja aprovação é requisito essencial para sua viabilidade”, informou Cepeda, também em uma rede social.

Reformas Sociais

O presidente colombiano Gustavo Petro tenta, desde o início da sua gestão, aprovar reformas sociais que alega que foi eleito para promover. Sem maioria no Congresso, os projetos do primeiro presidente de esquerda da história do país têm dificuldade de avançar.

Apesar de ter conseguido aprovar mudanças na previdência social e no regime tributário, as reformas da saúde, educação e a trabalhista foram rejeitadas. Após ter a consulta popular negada pelo Senado, Petro decidiu incluir quatro perguntas sobre a reforma na saúde junto com as perguntas da reforma trabalhista.

Petro tem apenas mais um ano para o fim do mandato, sem direito à reeleição. Apesar de permitida durante os mandatos de Álvaro Uribe (2002-2010) e Juan Manuel Santos (2010-2018), o instituto da reeleição foi proibido em 2015. 

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Internacional

Elon Musk deixa governo Trump e encerra mandato turbulento

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O bilionário Elon Musk, presidente executivo da Tesla, está deixando o governo Trump após liderar uma tumultuada campanha de eficiência, durante a qual derrubou várias agências federais, mas acabou não conseguindo realizar as economias geracionais que buscava.

Seu “desligamento começará hoje à noite”, disse uma autoridade da Casa Branca à Reuters nessa quarta-feira (28), confirmando a saída de Musk do governo. Ontem, Musk usou sua plataforma de mídia social X para agradecer ao presidente Donald Trump, à medida que seu tempo como funcionário especial do governo no Departamento de Eficiência Governamental (Doge) chegava ao fim.

A saída foi rápida e sem cerimônia. Ele não teve uma conversa formal com Trump antes de anunciar a partida, de acordo com uma fonte com conhecimento do assunto, que acrescentou que a saída foi decidida “em nível sênior da equipe”.

Embora as circunstâncias exatas de sua saída não tenham ficado imediatamente claras, ele sai um dia depois de criticar o projeto de lei tributário de Trump, chamando-o de muito caro e de uma medida que prejudicaria seu trabalho com o Serviço do Departamento de Eficiência Governamental.

Algumas autoridades graduadas da Casa Branca, incluindo o vice-chefe de gabinete, Stephen Miller, ficaram particularmente irritadas com esses comentários, e a Casa Branca foi forçada a ligar para senadores republicanos para reiterar o apoio de Trump ao pacote, disse uma fonte familiarizada com o assunto.

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Embora Musk continue próximo ao presidente, sua saída ocorre após queda gradual, mas constante, em sua posição.

Após a posse de Trump, o bilionário emergiu rapidamente como força poderosa na órbita de Trump: hipervisível, impetuoso e livre de normas tradicionais. Na Conferência de Ação Política Conservadora, em fevereiro, ele mostrou uma motosserra metálica vermelha para receber aplausos. “Esta é a motosserra da burocracia”, declarou.

Na campanha eleitoral, Musk disse que o Doge conseguiria cortar pelo menos US$ 2 trilhões em gastos federais. Atualmente, o Doge estima que seus esforços tenham economizado US$ 175 bilhões até o momento, um número que a Reuters não conseguiu verificar de forma independente.

Musk não escondeu sua animosidade em relação à força de trabalho federal. Previu que a revogação do “privilégio da era covid” do teletrabalho desencadearia “uma onda de demissões em massa voluntárias que nós saudamos”.

Mas alguns membros do gabinete que inicialmente abraçaram a energia de Musk como alguém de fora passaram a desconfiar de suas táticas. Com o passar do tempo, eles se tornaram mais confiantes para reagir aos cortes de pessoal, incentivados pelo lembrete de Trump, no início de março, de que as decisões sobre a equipe cabiam aos secretários de departamento e não a Musk.

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Musk entrou em conflito com três dos membros mais graduados do gabinete de Trump — o secretário de Estado, Marco Rubio, o secretário de Transportes, Sean Duffy, e o secretário do Tesouro, Scott Bessent. Ele chamou o assessor comercial de Trump, Peter Navarro, de “idiota” e “mais burro do que um saco de tijolos”. Navarro rejeitou os insultos, dizendo: “Já me chamaram de coisas piores”.

Ao mesmo tempo, Musk começou a dar a entender que seu período no governo chegaria ao fim, conforme expressava frustração por não poder cortar gastos de forma mais agressiva.

Em teleconferência da Tesla, em 22 de abril, sinalizou que reduziria significativamente seu trabalho no governo para se concentrar em seus negócios.

“A situação da burocracia federal é muito pior do que eu imaginava”, disse Musk ao The Washington Post esta semana. “Eu achava que havia problemas, mas com certeza é uma batalha difícil tentar melhorar as coisas, para dizer o mínimo.”

O mandato de 130 dias de Musk como funcionário especial do governo na administração Trump estava previsto para expirar por volta de 30 de maio. O governo disse que os esforços do Doge para reestruturar e reduzir o governo federal continuarão.

*(Reportagem adicional de Kanjyik Ghosh)

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