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Esportes

Mesa-tenista Lhays Stolarski busca título inédito nos JUBs

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Lhays Stolarski, atleta de tênis de mesa, está em casa na atual edição dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBS). Natural de Joinville, a estudante de Educação Física de 21 anos busca o título inédito do torneio. No último ano ela terminou a competição na segunda posição. “Com certeza será um torneio de nível bem legal. Estão vindo outras meninas que já fizeram parte da seleção. Tanto no masculino quanto no feminino, os JUBS prometem partidas muito boas. Estou treinando firme desde o início do ano e estou muito confiante”, afirmou a estudante da Aupex Uniasselvi.

“Desde que começou, aos 13 anos, um pouco tarde para atletas de alto rendimento, Lhays sempre demonstrou muito comprometimento e disciplina. Assim conseguiu alçar voos que talvez nem ela acreditasse. Chegou à seleção brasileira de base, conquistou o título nacional, ganhou a prata e o bronze no sul-americano da categoria em 2020 e ficou com o bronze no Pan da modalidade em 2021. E agora chega aos JUBs de nossa cidade como uma das favoritas ao título”, comentou o técnico Bruno Costa.

Em relação ao futuro, Lhays demonstra modéstia, mas sempre evidencia seu amor pelo esporte: “Estou treinando muito para alcançar a seleção adulta. Esse é o meu grande objetivo. E bem lá na frente, quando não aguentar mais jogar, quero ser técnica de tênis de mesa”.

Independente do resultado esportivo, essa edição dos JUBs em Joinville já foi especial para a atleta. Durante a cerimônia de inauguração dos Jogos, na noite da última segunda-feira (9), ela foi a responsável pelo desfile do fogo simbólico e pelo acendimento da pira no Centreventos Cau Hansen.

“Foi uma sensação indescritível. Um momento único. Todos os atletas que vão competir estavam lá. Muita gente de vários lugares do Brasil e até de fora do país acompanharam. Muito especial mesmo”, declarou a jovem integrante da delegação brasileira no Mundial Universitário disputado em Chengdu (China).

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70ª edição dos JUBs

Os JUBs são o maior evento de esporte universitário da América Latina e chegam nesse ano à 70ª edição. O evento, que reúne mais de 5 mil atletas de 320 instituições de ensino superior representando as 27 federações universitárias do país, segue até o dia 21 de outubro. Durante os 14 dias de competição, os atletas estarão envolvidos em disputas de judô, karatê, luta olímpica, tênis, tênis de mesa, tênis de mesa paradesportivo, xadrez, acadêmico, breaking, cheerleading, basquete, futsal, handebol, vôlei e esportes eletrônicos (League of Legends, Futebol Eletrônico, Clash Royale, Valorant, CS Go e Free Fire).

As competições serão realizadas em diferentes locais da cidade: na Expoville (o principal local de competições), no Centreventos Cau Hansen, no Centro de Treinamento Ivo Varella, no Ginásio Municipal de Esportes Mário Timm, no Ginásio Abel Schulz, na Univille, na Associação Atlética Tupy e no Joinville Tênis Clube.

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Esportes

Lula pede que projeto da Universidade do Futebol englobe mais esportes

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, pediu nesta quinta-feira (22) ao ministro do Esporte, André Fufuca, que o projeto federal de construção da Universidade do Futebol englobe outros esportes. Para Lula, uma universidade do esporte colocará o Brasil numa posição de destaque no mundo.

“Vamos fazer uma conversa com o ministro do Esporte e da Educação para decidir em conjunto. Eu acho que uma Universidade do Esporte é muito mais importante para todos nós. Com isso, vamos mostrar que esse país não é tão rico, mas tem orgulho, amor e dignidade e a gente não precisa ficar devendo nada para ninguém”, disse em cerimônia de renovação do contrato de patrocínio da Caixa com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

Segundo o ministro Fufuca, o projeto deverá ser apresentado à presidência em aproximadamente 15 dias. A proposta é utilizar o prédio físico de alguma universidade federal já existente para sediar a nova instituição de ensino. 

“Nós não estamos falando da construção do prédio físico de uma universidade. Eu acredito que nós iremos usar alguma universidade que já funciona, alguma universidade já construída, e fazer polos em todo o Brasil”, detalhou Fufuca. 

De acordo com o ministro, o projeto envolve também o Ministério da Educação, onde será debatido na próxima semana. “É uma universidade que vai trabalhar na capacitação de árbitros, capacitação de técnicos, de profissionais especializados em algumas modalidades esportivas”, acrescentou.

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Esportes

Caixa anuncia maior patrocínio da história para esportes paralímpicos

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O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e as Loterias Caixa anunciaram nesta quinta-feira (22) a renovação do contrato de patrocínio ao esporte paralímpico nacional para o ciclo dos Jogos de Los Angeles 2028. O novo acordo assinado no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, tem valor total de R$ 160 milhões (R$ 40 milhões por ano) – o maior já firmado até hoje – R$ 125 milhões a mais do que o anterior, de 2023, que teve vigência até o final de 2024.

No novo contrato foram incluídas cinco modalidades paralímpicas – canoagem, paraesgrima, taekwondo, tiro com arco e triatlo, além das 13 já apoiadas no patrocínio anterior – atletismo, badminton, basquete em cadeira de rodas, bocha, futebol de cegos, goalball, judô, halterofilismo, natação, tênis de mesa, tiro esportivo, triatlo, rúgbi em cadeira de rodas e vôlei sentado. Além disso, mais de 120 atletas receberão apoio individual, com base em critérios técnicos definidos pelo CPB.

“Estamos diante do maior patrocínio da história do esporte paralímpico brasileiro. Esta parceria histórica representa um compromisso com a transformação de vidas e com o fortalecimento de um projeto esportivo inclusivo, democrático e vencedor”, afirmou o presidente do CPB, José Antônio Freire.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, presente na assinatura do novo contrato, defendeu o investimento nos atletas em formação e não apenas naqueles já premiados.

“Os atletas só têm patrocínio quando eles ficam famosos. Quando eles são campeões do mundo. Quando eles ganham medalha de ouro, em qualquer esporte, aí aparece os bancos para financiar, para fazer propaganda, aparece empresa para fazer propaganda”, disse em discurso. 

“Mas muitas vezes, ninguém levantou um dedo para aquela pessoa dar o seu primeiro passo, para aquela pessoa fazer a sua primeira caminhada, para aquela pessoa fazer a sua primeira prática esportiva. Um país que não cuida dos seus atletas e do esporte é um país que não vai nunca ser competitivo”, acrescentou.

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Apoio

As Loterias Caixa patrocinam o CPB desde 2003. Em Atenas 2004, o país ficou em 14º lugar no ranking de premiação, com 33 medalhas (14 ouros, 12 pratas e 7 bronzes). Em Londres 2012, foram 43 pódios (21 ouros, 14 pratas e 8 bronzes), com o Brasil em sétimo lugar. No Rio 2016, foram 72 medalhas (14 ouros, 29 pratas e 29 bronzes), e o país fechou na oitava colocação. Em Tóquio 2020, o Brasil voltou ao sétimo lugar, com 72 pódios (22 ouros, 20 pratas e 30 bronzes). O Brasil fez a melhor campanha da história nos Jogos Paralímpicos em Paris 2024. O país ficou em quinto lugar geral com 89 medalhas. Foram 25 medalhas de ouro; 26 de prata; e 38 de bronze.

“Nós que fazemos a Caixa acreditamos que o esporte paralímpico não molda apenas campeões, mas constrói um Brasil mais justo, mais inclusivo e acima de tudo mais humano. É obrigação da Caixa contribuir nessa jornada, é a obrigação da Caixa ser porta-voz de uma política de governo que tem, na inclusão da sociedade, na diminuição das diferenças sociais, um dos seus grandes objetivos”, destacou o presidente da Caixa, Carlos Antônio Vieira.

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Esportes

Disputas do JUBs Atléticas movimentam Goiânia e São Luís até domingo

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A terceira edição dos Jogos Brasileiros Universitários (JUBs) Atléticas começou oficialmente nesta quinta-feira (22/05). A competição vai até domingo (25) em Goiânia e São Luis, concomitantemente. A capital de Goiás conta com cinco locais de competição, mas é o Centro de Excelência do Esporte Arquiteto Eurico Godoi que recebe a maioria das 15 modalidades: basquete, cheerleading, handebol, natação, sinuca, tênis de mesa, xadrez e pôquer. As outras são Futsal, vôlei, beach tennis, futevôlei, vôlei de praia, cabo de guerra e tênis. Atlética é uma organização de estudantes, que promove prática de esportes, atividades culturais e recreativas em universidades. 

Cerca de 800 estudantes de 41 atléticas de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo, Roraima e Goiás devem passar pelo Centro de Excelência, não só para competir. É neste local que está o Boulevard dos Atletas, equipado com alojamento, restaurante e onde eles podem relaxar, confraternizar e até treinar.

A quarta-feira (21) foi o dia da chegada dos atletas, que trouxeram malas com seus uniformes, equipamentos, instrumentos de percussão. São muitos estudantes de fora do estado de Goiás, mas os “donos da casa” querem fazer bonito. A Atlética Pintada, da Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás, vem se preparando para a disputa. Inscritos no handebol e no basquete, eles querem surpreender.

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“É bom jogar com pessoas de outros estados, ter novas experiências esportivas, aprender com outros atletas, enriquecer nossa preparação, nosso conhecimento como atleta e como pessoas também”, disse Thaís Dias, atleta de basquete e handebol.

E na véspera da competição, o nervosismo fala mais alto, mas chega a tirar o sono? Giovanna Teles responde.

“Uma competição nacional dá uma ansiedade ainda maior. A gente que disputou ano passado aqui no nosso estado, e agora estamos no nacional, faz o coração bater mais forte para jogar. Mas dá para dormir bem sim”, garante Giovanna.

Nervosismo, vontade de entrar em quadra, competição. Diferente de todas as outras edições dos Jogos Universitários, o Atléticas marca um retorno à origem do esporte universitário, promovendo não só a possibilidade de estudantes praticarem esportes,  como também a socialização e a manutenção dos estudos.

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“Aqui na Universidade Federal de Goiás a gente já percebeu que a participação de estudantes nas Atléticas auxilia até aqueles que pensavam em desistir dos cursos. Há cursos com grande evasão e, ao fazer parte de uma Atlética, aquele aluno se sente acolhido e decide permanecer e ir até o fim”, afirmou Bruno Henrique Rocha Silva, técnico da Atlética Pintada e professor de Educação Física.

* O repórter Mauricio Costa viajou a convite da CBDU.

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