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Esportes

Boxeador Luiz Oliveira 'Bolinha' vence na estreia no Pan de Santiago

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A cerimônia abertura dos Jogos Pan-Americanos de Santiago (Chile) será nesta sexta-feira (20), mas algumas disputas já estão a todo vapor. O boxe é uma delas. Nesta quinta (19), o primeiro brasileiro subiu ao ringue e saiu com a vitória. Pela categoria peso pena (até 57 kg), Luiz Gabriel Oliveira, o Bolinha, derrotou o canadense Victor Tremblay pela fase de oitavas de final e avançou para a etapa seguinte, na qual duelará com o uruguaio Lucas Alexander Fernandez Garcia, em data ainda a ser definida. A última estreia do Brasil nesta quinta (19 será no beisebol, às 15h (horário de Brasília), quando a seleção a Venezuela.  O Pan tem transmissão ao vivo do Canal Olímpico do Brasil.

— Time Brasil (@timebrasil) October 19, 2023

Neto de Servílio de Oliveira, primeiro pugilista do país a ganhar uma medalha olímpica no boxe, nos Jogos Olímpicos da Cidade do México (1968), Bolinha partiu para a ofensiva desde o início da luta. Ele venceu o primeiro assalto em decisão unânime dos cinco árbitros. No segundo assalto, após o brasileiro acertar uma sequência de golpes no adversário, a arbitragem abriu contagem pela segunda vez e, depois de Tremblay não dar resposta positiva, declarou Bolinha vencedor por nocaute.

A vitória  e os Jogos Pan-Americanos como um todo são de vital importância para o brasileiro na classificação para a Olimpíada de Paris, em 2024. A competição oferece duas vagas diretas para os Jogos do ano que vem. Ou seja, Bolinha está a dois triunfos de garantir lugar na França.

No total, juntando feminino e masculino, são 13 categorias no boxe em Santiago. Onze delas darão vagas aos finalistas, enquanto outras duas (até 57 kg e até 60 kg, ambas no feminino) classificarão as quatro melhores atletas, totalizando 30 vagas para Paris em jogo.

Brasil visa recordes e vagas olímpicas

O COB levou a Santiago a maior delegação do país em um evento internacional na história, com 621 atletas (342 homens e 279 mulheres). Antes da cerimônia de abertura, apenas beisebol, boxe e saltos ornamentais terão começado as disputas, mas a partir do sábado (21), outras 54 modalidades começam a definir não apenas campeões mas, em muitos casos, classificados a Paris também.

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No total, 21 modalidades (incluindo o boxe) darão vagas diretas nos Jogos de 2024, enquanto outras doze contarão pontos para os respectivos rankings na corrida para a classificação. No momento, o Brasil já tem 105 vagas confirmadas para a próxima Olimpíada.

Além disso, o país também busca melhorar a performance com relação ao Pan de Lima, em 2019, onde fez sua melhor campanha na história. Na ocasião, o Brasil terminou em segundo, atrás apenas dos Estados Unidos e registrou seu recorde tanto de ouros (54) quanto de pódios (169).

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Esportes

Lula pede que projeto da Universidade do Futebol englobe mais esportes

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, pediu nesta quinta-feira (22) ao ministro do Esporte, André Fufuca, que o projeto federal de construção da Universidade do Futebol englobe outros esportes. Para Lula, uma universidade do esporte colocará o Brasil numa posição de destaque no mundo.

“Vamos fazer uma conversa com o ministro do Esporte e da Educação para decidir em conjunto. Eu acho que uma Universidade do Esporte é muito mais importante para todos nós. Com isso, vamos mostrar que esse país não é tão rico, mas tem orgulho, amor e dignidade e a gente não precisa ficar devendo nada para ninguém”, disse em cerimônia de renovação do contrato de patrocínio da Caixa com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

Segundo o ministro Fufuca, o projeto deverá ser apresentado à presidência em aproximadamente 15 dias. A proposta é utilizar o prédio físico de alguma universidade federal já existente para sediar a nova instituição de ensino. 

“Nós não estamos falando da construção do prédio físico de uma universidade. Eu acredito que nós iremos usar alguma universidade que já funciona, alguma universidade já construída, e fazer polos em todo o Brasil”, detalhou Fufuca. 

De acordo com o ministro, o projeto envolve também o Ministério da Educação, onde será debatido na próxima semana. “É uma universidade que vai trabalhar na capacitação de árbitros, capacitação de técnicos, de profissionais especializados em algumas modalidades esportivas”, acrescentou.

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Esportes

Caixa anuncia maior patrocínio da história para esportes paralímpicos

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O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e as Loterias Caixa anunciaram nesta quinta-feira (22) a renovação do contrato de patrocínio ao esporte paralímpico nacional para o ciclo dos Jogos de Los Angeles 2028. O novo acordo assinado no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, tem valor total de R$ 160 milhões (R$ 40 milhões por ano) – o maior já firmado até hoje – R$ 125 milhões a mais do que o anterior, de 2023, que teve vigência até o final de 2024.

No novo contrato foram incluídas cinco modalidades paralímpicas – canoagem, paraesgrima, taekwondo, tiro com arco e triatlo, além das 13 já apoiadas no patrocínio anterior – atletismo, badminton, basquete em cadeira de rodas, bocha, futebol de cegos, goalball, judô, halterofilismo, natação, tênis de mesa, tiro esportivo, triatlo, rúgbi em cadeira de rodas e vôlei sentado. Além disso, mais de 120 atletas receberão apoio individual, com base em critérios técnicos definidos pelo CPB.

“Estamos diante do maior patrocínio da história do esporte paralímpico brasileiro. Esta parceria histórica representa um compromisso com a transformação de vidas e com o fortalecimento de um projeto esportivo inclusivo, democrático e vencedor”, afirmou o presidente do CPB, José Antônio Freire.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, presente na assinatura do novo contrato, defendeu o investimento nos atletas em formação e não apenas naqueles já premiados.

“Os atletas só têm patrocínio quando eles ficam famosos. Quando eles são campeões do mundo. Quando eles ganham medalha de ouro, em qualquer esporte, aí aparece os bancos para financiar, para fazer propaganda, aparece empresa para fazer propaganda”, disse em discurso. 

“Mas muitas vezes, ninguém levantou um dedo para aquela pessoa dar o seu primeiro passo, para aquela pessoa fazer a sua primeira caminhada, para aquela pessoa fazer a sua primeira prática esportiva. Um país que não cuida dos seus atletas e do esporte é um país que não vai nunca ser competitivo”, acrescentou.

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Apoio

As Loterias Caixa patrocinam o CPB desde 2003. Em Atenas 2004, o país ficou em 14º lugar no ranking de premiação, com 33 medalhas (14 ouros, 12 pratas e 7 bronzes). Em Londres 2012, foram 43 pódios (21 ouros, 14 pratas e 8 bronzes), com o Brasil em sétimo lugar. No Rio 2016, foram 72 medalhas (14 ouros, 29 pratas e 29 bronzes), e o país fechou na oitava colocação. Em Tóquio 2020, o Brasil voltou ao sétimo lugar, com 72 pódios (22 ouros, 20 pratas e 30 bronzes). O Brasil fez a melhor campanha da história nos Jogos Paralímpicos em Paris 2024. O país ficou em quinto lugar geral com 89 medalhas. Foram 25 medalhas de ouro; 26 de prata; e 38 de bronze.

“Nós que fazemos a Caixa acreditamos que o esporte paralímpico não molda apenas campeões, mas constrói um Brasil mais justo, mais inclusivo e acima de tudo mais humano. É obrigação da Caixa contribuir nessa jornada, é a obrigação da Caixa ser porta-voz de uma política de governo que tem, na inclusão da sociedade, na diminuição das diferenças sociais, um dos seus grandes objetivos”, destacou o presidente da Caixa, Carlos Antônio Vieira.

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Esportes

Disputas do JUBs Atléticas movimentam Goiânia e São Luís até domingo

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A terceira edição dos Jogos Brasileiros Universitários (JUBs) Atléticas começou oficialmente nesta quinta-feira (22/05). A competição vai até domingo (25) em Goiânia e São Luis, concomitantemente. A capital de Goiás conta com cinco locais de competição, mas é o Centro de Excelência do Esporte Arquiteto Eurico Godoi que recebe a maioria das 15 modalidades: basquete, cheerleading, handebol, natação, sinuca, tênis de mesa, xadrez e pôquer. As outras são Futsal, vôlei, beach tennis, futevôlei, vôlei de praia, cabo de guerra e tênis. Atlética é uma organização de estudantes, que promove prática de esportes, atividades culturais e recreativas em universidades. 

Cerca de 800 estudantes de 41 atléticas de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo, Roraima e Goiás devem passar pelo Centro de Excelência, não só para competir. É neste local que está o Boulevard dos Atletas, equipado com alojamento, restaurante e onde eles podem relaxar, confraternizar e até treinar.

A quarta-feira (21) foi o dia da chegada dos atletas, que trouxeram malas com seus uniformes, equipamentos, instrumentos de percussão. São muitos estudantes de fora do estado de Goiás, mas os “donos da casa” querem fazer bonito. A Atlética Pintada, da Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás, vem se preparando para a disputa. Inscritos no handebol e no basquete, eles querem surpreender.

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“É bom jogar com pessoas de outros estados, ter novas experiências esportivas, aprender com outros atletas, enriquecer nossa preparação, nosso conhecimento como atleta e como pessoas também”, disse Thaís Dias, atleta de basquete e handebol.

E na véspera da competição, o nervosismo fala mais alto, mas chega a tirar o sono? Giovanna Teles responde.

“Uma competição nacional dá uma ansiedade ainda maior. A gente que disputou ano passado aqui no nosso estado, e agora estamos no nacional, faz o coração bater mais forte para jogar. Mas dá para dormir bem sim”, garante Giovanna.

Nervosismo, vontade de entrar em quadra, competição. Diferente de todas as outras edições dos Jogos Universitários, o Atléticas marca um retorno à origem do esporte universitário, promovendo não só a possibilidade de estudantes praticarem esportes,  como também a socialização e a manutenção dos estudos.

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“Aqui na Universidade Federal de Goiás a gente já percebeu que a participação de estudantes nas Atléticas auxilia até aqueles que pensavam em desistir dos cursos. Há cursos com grande evasão e, ao fazer parte de uma Atlética, aquele aluno se sente acolhido e decide permanecer e ir até o fim”, afirmou Bruno Henrique Rocha Silva, técnico da Atlética Pintada e professor de Educação Física.

* O repórter Mauricio Costa viajou a convite da CBDU.

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