Esportes
Jogos Escolares Brasileiros registram participação recorde em Brasília

Mais de 6.714 inscritos nos Jogos Escolares Brasileiros (JEBs) 2023, entre estudantes-atletas, integrantes de comissões técnicas e dirigentes, estão em Brasília para disputar medalhas em competições entre 28 de outubro e 8 de novembro. Criado em 1969, o campeonato de abrangência nacional é considerado a principal competição escolar do país.
Times de futsal feminino, Rondónia contra Amapá, disputam os Jogos Escolares Brasileiros 2023, no Clube AABB – Antônio Cruz/Agência Brasil
A edição de 2023, de acordo com o Ministério do Esporte, é a maior da história dos JEBs. Ao todo, o evento conta com 18 modalidades esportivas (atletismo, atletismo adaptado, badminton, basquete, ciclismo, futsal, ginástica artística, ginástica rítmica, handebol, judô, karatê, natação, taekwondo, tênis de mesa, voleibol, vôlei de praia, wrestling [arte marcial] e xadrez) e mais duas modalidades em demonstração: curling (esporte que lança pedras de granito o mais próximo possível de um alvo) e esgrima.
Desde sábado (28), as competições estão sendo realizadas em 19 espaços esportivos diferentes da capital federal. O assessor técnico da Confederação Brasileira de Desporto Escolar (CBDE), Victor Beltrão, explicou a escolha da cidade para sediar os jogos. “Brasília tem muitos lugares bons para conhecer, muitas quadras bacanas. Estamos presentes em vários clubes, com ambientes bem diferenciados. Em Brasília, temos a oportunidade de expandir as competições para mais locais e, assim, conhecer mais a cidade.”
Atletas, técnicos e famílias
Os atletas são estudantes de 12 a 14 anos, matriculados em instituições de ensino públicas e privadas das 27 unidades da federação. Segundo o presidente da Confederação Brasileira de Desporto Escolar (CBDE), essa representatividade é resultado da política implementada pela entidade. “Valorizamos a garantia da participação de todos os estados do Brasil.”
Partida de basquete feminino, durante os Jogos Escolares Brasileiros 2023, no Clube AABB – Antônio Cruz/Agência Brasil
Estar em Brasília vale a pena para a goleira de futebol de salão Luana Nascimento de Jesus, de 13 anos, que partiu de Rondônia, como integrante de uma equipe de dez jogadoras. “É uma sensação muito boa de entrar nestes jogos brasileiros. Sei que tem muita gente que nunca teve a oportunidade de participar disso”.
O técnico de basquete de uma escola privada do Distrito Federal, Ricardo Oliveira, que hoje cuida do planejamento estratégico de uma equipe de jovens que competem no JEBs, há quase quatro décadas, esteve do outro lado da quadra. Ricardo foi jogador das primeiras edições dos JEBs, no Distrito Federal, em meados dos anos 1980.
Hoje, mais experiente, Ricardo afirma que sempre apostou no potencial catalisador do esporte. “O JEBs é a maior competição de todas, é o início de tudo, para essa categoria de 12 a 14 anos, e é democrática demais, porque envolve todos os estados do Brasil. A competição é uma grande experiência, que além de esportiva é legal para a vida dos atletas. Muitos deles sequer saíram de seu estado ou até da sua cidade natal. Aqui, eles têm a oportunidade de viajar de avião, ficar em um hotel, trocar experiências. Então, pra mim, é uma alegria muito grande ver onde começa tudo”.
E pelo terceiro ano consecutivo, Ricardo tem um motivo a mais para torcer na arquibancada. O filho dele, Mateus Mesquita de Oliveira, de 14 anos, é um dos atletas que quicam a bola laranja no garrafão, com mira fixa na cesta da tabela. A exemplo do pai, Mateus quer seguir profissionalmente no basquete. Mas, por enquanto, curte mesmo é a oportunidade como atleta-estudante. “Está bem legal porque está todo mundo junto, reunido. A competitividade também é bem forte, encontramos muita gente com potencial aqui. Por isso, está sendo uma experiência muito boa”.
Ricardo Araújo de Oliveira, técnico, e o filho o atleta, Matheus Mesquita de Oliveira, falam sobre os Jogos Escolares Brasileiros 2023, no Clube AABB – Antônio Cruz/Agência Brasil
Esporte não é apenas sobre vencer ou perder. Quem disse isso foi o pernambucano Thiago Alves Araújo, de 14 anos. Competidor do atletismo, nas provas de corrida de 2 mil metros e 800 metros, no fim de semana, Thiago não vai levar medalhas para casa em de Brejão (PE), porque perdeu em uma delas e desistiu da outra prova, depois de lesionar a coxa. Mesmo assim, o jovem está aproveitando a experiência para torcer pelos conterrâneos. “É bom. Já fiz amizades com gente de minha cidade e outras pessoas de outros estados também”.
Thiago Alves de Araújo fala sobre os Jogos Escolares Brasileiros 2023, no Clube AABB – Antônio Cruz/Agência Brasil
Os JEBs 2023 também marcam a estreia do professor do Thiago, em competições nacionais de grande porte, Leonardo de Queiroz. Para ele, o esporte poderá abrir portas a mudanças para quem está em Brejão (PE).
“O esporte motiva, justamente, essas crianças que não têm tantas oportunidades no dia a dia. Estar aqui, é uma forma de incentivo a outras crianças com situações não tão boas, tanto na parte econômica, como na sócio-familiar. Isso pode servir de motor para que, cada vez mais, o esporte do nosso município venha a crescer.”
Leonardo de Queiróz estreia como técnico em competições nacionais no JEBs 2023- Antônio Cruz/Agência Brasil
Quem é, digamos, veterano em JEBs, é o professor Gilvan Meireles, que pela quinta vez coordena equipes de esportes coletivos em edições dos Jogos Escolares Brasileiros, em estados distintos. Apesar de estranhar as altas temperaturas na cidade, Gilvan afirma que o que importa é a série de ganhos obtidos com a prática esportiva “A convivência com culturas locais, pessoas diferentes, fazer novas amizades, isso tem somado muito na vida deles. Os JEBs são uma alavanca, uma porta muito boa para que eles possam dar sequência ao esporte, mesmo tendo apenas 13 ou 14 anos ao escolher.”
Para Gilvan Meirelles, os JEBs são uma porta para que os jovens possam continuar no mundo do esporte – Antônio Cruz/Agência Brasil
A coordenadora de modalidades Esportivas dos jogos do Acre, Juliana Maia, comenta sobre a confiança depositada pelos pais e responsáveis ao enviarem os filhos para competir na capital federal. “É uma responsabilidade muito grande. Viemos de ônibus do Acre em dois dias e meio. Foi cansativo e também preocupante, porque são os filhos dos outros. Mas, a gente faz tudo para que termine tudo bem e a gente volte em segurança para casa.”
Juliana Maia fala sobre a responsabilidade de viajar de ônibus com tantos jovens- Antônio Cruz/Agência Brasil
O jogador de vôlei de praia, Vinícius Santiago é um dos jovens sob a tutela de Juliana. Apesar de não ter conhecido muito da cidade de Brasília, porque está envolvido com as competições, o estudante de 14 anos está gostando da experiência que o esporte na areia lhe proporcionou. “O vôlei me atraiu. Eu saí da frente de um celular, saí de casa, jogo com meus amigos. Acho o vôlei um esporte muito divertido, muito legal.”
Se alguns alunos viajam acompanhados somente dos treinadores, outros atletas, devido à pouca idade, contam com a companhia dos familiares que embarcam juntos na aventura para dar suporte, sobretudo, emocional aos competidores. O técnico de vôlei de areia, Claudio Maia, vindo do Acre, é testemunha de situações assim e valoriza o envolvimento da família com o esporte. “É importante trazer o esporte dos menores para bem próximo à família. Muitos familiares se deslocam dos outros estados para acompanhar os filhos, porque, nessa faixa etária, de 12-14 anos, papai, mamãe, tio estão sempre muito próximos dos atletas. E ter a família próxima e envolvida com isso é bem bacana”.
Cláudio Maia conta queé comum parentes acompanharem os jovens nas competições- Antônio Cruz/Agência Brasil
O proprietário de um colégio privado de Camboriú, Santa Catarina, Augusto Vittorio Servelin diz que colhe os frutos de escolher o esporte como viés educacional. “Hoje, temos centenas de alunos que passaram pela nossa escola e foram campeões, que estão em diversos clubes do Brasil. Então, para a escola é uma gratificação muito grande. Sabemos que estamos contribuindo com algo para a vida deles, com disciplina, espírito de coletividade.”
Augusto Vitório Servelin se orgulha de contribuir com a disciplina e o espírito de coletividade dos alunos- Antônio Cruz/Agência Brasil
Futuro
O ministro do Esporte, André Fufuca, que, na última sexta-feira (27), participou da cerimônia de abertura dos JEBs destacou que a realização das competições é uma das prioridades da pasta. “O auxílio a esses atletas é fundamental para que eles possam competir em níveis internacionais. Se depender do Ministério do Esporte, esses jovens irão competir não apenas nos JEBs, mas nos mundiais, nos pan-americanos, nas olimpíadas, pois tenho certeza que o primeiro passo nós estamos dando aqui”.
As competições deste campeonato serão classificatórias para os Jogos Sul-Americanos que ocorrerão em dezembro, no Chile.
E em 2024, Recife (PE) receberá a próxima edição dos JEBs.
Serviço:
A programação dos JEBs e as localidades das competições até 8 de novembro, em Brasília, estão disponíveis no site da Confederação Brasileira de Desporto Escolar.
A entrada nos locais de disputas é gratuita. Os internautas poderão acompanhar várias competições ao vivo pelo canal da CBDE, no Youtube.
Esportes
Bia Haddad dá adeus ao WTA de Londres; dupla de Stefani vai às quartas

Atual número 22 do mundo, a tenista brasileira Beatriz Haddad Maia lutou como nunca nesta quarta-feira (11) com a norte-americana Ema Navarro, mas acabou se despedindo precocemente do WTA 500 de Londres (Inglaterra), disputado na quadra de grama do tradicional Quen’s Club. O revés sofrido hoje (11) pela paulistana nas oitavas de final foi em clima de revanche: 20 dias atrás, Navarro foi eliminada por Bia nas quartas do WTA 500 de Estrasburgo (França), no piso de saibro.
Nesta quinta (11), a paulistana entrou em quadra soberana, ganhando o primeiro set por 6/1. Bia continuou dominando o jogo na segunda parcial: chegou a abrir 4 a 3 de vantagem, mas a norte-americana se recuperou, e a decisão foi no tie-break. Bia novamente liderava o placar por 4 a 2, quando a partida precisou ser interrompida por conta de um torcedor que passou mal na arquibancada. Após cinco minutos de paralisação, o jogo foi retomado, mas a brasileira se desconcentrou. Passou a cometer erros não-forçados e dupla-falta, permitindo que a rival vencesse por 7/6 (7-4). No terceiro set decisivo, a norte-americana impôs seu jogo, e aproveitou duplas-faltas de Bia para quebrar o serviço da brasileira no oitavo game. No final, Bia ainda salvou dois match-points, mas sucumbiu no terceiro, e Navarro fechou a parcial em 6/4, e selou a vitória por 2 sets a 1, após 2h47minutos.
Bia ainda voltou à quadra nesta tarde para a disputa de duplas femininas, ao lado da espanhola Cristina Bucsa, mas o dia não estava mesmo favorável para a brasileira. A parceria Brasil-Espanha foi superada pela cazaques Yulia Putintseva e Elena Rybakina, por 2 sets a 1 (3/6, 7/5 e 6/10).
Quem permanece no torneio londrino é a paulista Luisa Stefani em parceria com a húngara Timea Babos. Elas disputam as quartas de final nesta quinta (12), contra a dupla da chinesa Shuai Zhang com a australiana Ellen Perez (cabeças de chave 3). A partida tem início previsto para às 8h (horário de Brasília).
Campeãs do WTA 500 de Estrasburgo há menos de um mês, Stefani e Babos ganharam com tranquilidade – 2 sets a 0 (6/3 e 6/4) – o jogo de estreia contra a parceria da australiana Daria Kasatkina com a croata a Donna Vekic.
Laura Pigossi avança à semi de WTA 125
Medalhista olímpica ao lado de Stefani nos Jogos de Tóquio (2021), a paulista Laura Pigossi vai disputar as semifinais de duplas do WTA 125 de Valência (Espanha). Nesta quarta (11), a parceira de Pigossi com a norte-americana Maken Jones se classificou após despachar a dupla da russa Ekaterina Yashina com a japonesa Ito Aria por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 6/0 (pneu).
Esportes
Pedro Severino recebe alta após 98 dias de tratamento

O jogador Pedro Severino, da equipe sub-20 do Bragantino, recebeu alta médica após 98 dias de tratamento, informou a equipe de Bragança Paulista nesta terça-feira (10). Segundo a nota do Massa Bruta, o atleta seguirá “processo de recuperação motora, neurológica e física em casa”.
O atleta de 19 anos de idade e seu companheiro de equipe Pedro Castro ficaram feridos em um acidente de trânsito no dia 4 de março na Rodovia Anhanguera. Segundo o Bragantino, os atletas estavam em um veículo que colidiu com uma carreta. Nenhum dos jogadores dirigia o veículo no momento do acidente. Pedro Castro teve apenas ferimentos leves.
Já Pedro Severino foi encaminhado inicialmente ao Hospital Municipal Dr. Waldemar Tebaldi, em Americana, onde passou por cirurgia por causa de um traumatismo craniano. O atleta permaneceu dois dias na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da instituição e, no dia 6 de março, foi transferido para um hospital particular em Ribeirão Preto.
Nesta nova etapa do tratamento, Pedro permaneceu monitorado na UTI, passando por diversos exames e procedimentos cirúrgicos, incluindo a reconstrução da parte frontal do crânio, que foi considerada bem-sucedida.
“O Red Bull Bragantino agradece o carinho e a solidariedade de todos que, de alguma forma, estiveram ao lado de Pedro e sua família ao longo dos últimos meses. O clube seguirá acompanhando de perto sua evolução e reforça que permanece integralmente à disposição para oferecer todo o suporte necessário neste novo momento da recuperação”, diz a nota da equipe de Bragança Paulista.
Esportes
Brasil enfrenta Paraguai com transmissão ao vivo pela Rádio Nacional

A seleção brasileira de futebol masculino volta aos gramados nesta terça-feira (10), às 21h45, em partida contra o Paraguai pela 16ª rodada das Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo 2026. A Rádio Nacional transmite ao vivo a disputa. A jornada esportiva da emissora pública com um pré-jogo que traz as principais notícias do confronto começa 15 minutos antes do duelo.
Para a disputa, a ser realizada na Neo Química Arena, em São Paulo, a Rádio Nacional escalou a narradora Luciana Zogaib. Também estão no time da emissora pública o comentarista Rodrigo Ricardo e o repórter Bruno Mendes que comanda ainda o plantão da informação.
Transmitida na faixa Show de Bola Nacional, a jornada esportiva entra no ar para parte da rede em AM e OC, além de FM no Rio de Janeiro, no Alto Solimões e em emissoras parceiras. A Nacional FM nas demais praças segue com o conteúdo musical. O ouvinte pode ficar ligado nas produções preferidas pelo dial, no app Rádios EBC e no site da emissora. Os áudios ainda estão disponíveis em tempo real por streaming nas duas plataformas.
Passadas 15 rodadas, o Paraguai é o terceiro colocado na tabela com 24 pontos. Até agora, a seleção paraguaia venceu seis partidas, empatou seis e perdeu três. Na quarta posição, o Brasil conquistou 22 pontos em seis vitórias, quatro empates e cinco derrotas.
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A seleção paraguaia nunca venceu o Brasil jogando fora de casa em partidas das Eliminatórias. A única vitória do Paraguai contra a seleção brasileira como visitante ocorreu em um amistoso disputado em 2002, na Arena Castelão, em Fortaleza.
O último confronto entre as equipes aconteceu em setembro do ano passado, pelas Eliminatórias, quando o Paraguai venceu por 1 a 0. Neste século, as duas seleções já se enfrentaram em 19 jogos, com oito vitórias brasileiras, seis empates e cinco triunfos paraguaios.
Cobertura esportiva da Nacional
O futebol é um dos destaques da programação da Rádio Nacional, emissora pública referência em transmissões de partidas no país há décadas. Os jogos das principais competições e as notícias mais importantes têm espaço nas jornadas esportivas diárias.
Ao longo do ano, a Nacional apresenta, ao vivo, partidas de diversos campeonatos. Os torcedores podem ficar ligados pelo rádio, site ou streaming e acompanhar as emoções das disputas entre os maiores clubes brasileiros.
Antes e depois dos confrontos, o ouvinte se informa sobre a preparação das equipes e a repercussão do placar nas ondas da Nacional. A ideia é oferecer ao público uma programação jornalística com noticiário preciso e informação relevante, comentários embasados e opinião fundamentada sobre o que acontece de mais recente no futebol do país e no exterior.
Talentos do jornalismo esportivo
O time da Rádio Nacional reúne craques do jornalismo esportivo. Experientes comentaristas e talentos das novas gerações integram a equipe de esportes da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).
Além de informar o público nas ondas do rádio, o time também está na tela da TV Brasil. Os profissionais realizam o programa Stadium, de segunda a sexta, em duas edições, às 12h30 e às 18h30, além da mesa redonda dominical No Mundo da Bola, às 20h30.
Sempre ao vivo, as tradicionais produções da emissora pública trazem análises e apurações atualizadas. O esporte tem espaço destacado na programação do canal. Os telejornais diários como o Repórter Brasil também oferecem uma ampla cobertura dos principais resultados do dia.
Os profissionais que entram em campo na equipe de esporte da empresa ainda fazem a cobertura das jornadas de diversas modalidades e noticiam os principais resultados em reportagens no site da Agência Brasil. As tabelas atualizadas das competições podem ser acessadas em tempo real pelos usuários neste endereço.
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