Esportes
Flamengo bate Fortaleza e fica a 6 pontos da liderança do Brasileirão

Após duas derrotas, o Flamengo voltou a vencer no Campeonato Brasleiro ao bater fora de casa o Fortaleza por 2 a 0 neste domingo (5). O atacante Pedro abriu o placar no fim do primeiro tempo, e Luis Araújo selou a vitória do Rubro-Negro carioca na Arena Castelão. A seis rodadas do término do campeonato e com um jogo a menos, o Flamengo segue em sexto lugar, com 53 pontos, seis a menos que o líder Botafogo. O time, comandado pelo técnico Tite faz jogo decisivo na próxima quarta-feira (8), contra o vice-líder Palmeiras (59 pontos), também com um jogo a menos.
Ayrton Lucas recebeu em velocidade pela esquerda e cruzou rasteiro para dentro da área. Everton Ribeiro fez o corta-luz e Luiz Araújo finalizou para o fundo das redes.
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— Flamengo (@Flamengo) November 5, 2023
O time carioca foi ligeiramente melhor no primeiro tempo. Aos 12 minutos, dentro da área, Pedro chutou e quase abriu o placar. A bola desviou no braço de Britez,e os jogadores do Rubro-Negro reclamaram de pênalti. No entanto, o lance não foi revisado pelo VAR, que estava inoperante. Dois minutos antes do lance, o árbitro Anderson Daronco já alertara jogadores e técnicos das equipes sobre o defeito no monitor à beira do campo. O placar seguiu 0 a 0. Aos 14 minutos o problema no monitor foi sanado e o VAR voltou a funcionar.
Em campo, o Flamengo se lançou mais ao ataque com investidas pela esquerda de Everton Cebolinha. O gol rubro-negro saiu já no fim, aos 44 minutos, com uma roubada de bola de Luiz Araújo na entrada da grande área. Ele tocou para Felipe Luiz que achou Pedro dentro da área, que bateu firme para o fundo do gol. Empolgado, o Flamengo teve duas chances seguidas para ampliar com Arrascaeta, aos 48, e Cebolinha dois minutos depois. Os jogadores arrancaram do meio de campo até finalizarem, mas os chutes pararam no goleiro tricolor João Ricardo.
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No segundo tempo, o Fortaleza colocou pressão e foi enfileirando chances de empatar com chutes de fora da área. Aos três minutos, o meio-campista Lucas Crispim mandou uma bomba da intermediária, mas a bola explodiu na trave esquerda do gol de Rossi. Depois Lucero perdeu duas boas oportunidades, ao cabecear de dentro da área, a última delas triscou a trave. A melhor chance do Flamengo surgiu aos 19 minutos:o atacante Luiz Araújo cruza para Arrascaeta que levanta para Matheuzinho chutar, mas ele finaliza para fora.
O Fortaleza seguiu insistindo. Aos 23 minutos, Marinho arriscou de fora da área e depois aos 32 foi Thiago Galhardo também desperdiçou duas oportunidades de empatar chutando de longe. No final, aos 41 minutos, um Filipe Luiz inspiradolcruzou por baixo para Everton Ribeiro, que deixou a bola passar para Luiz Araújo chutar e acertar o fundo da rede e ampliar para 2 a 0 o triunfo rubro-negro.
Outros jogos da 32ª rodada
O Red Bull Bragantino derrotou em casa o Corinthians por 1 a 0 e segue na terceira posição do campeonato, com 59 pontos, brigando pelo topo da tabela. O autor do único gol no estádio Nabi Abi Chedid foi o atacante Helinho, aos 11 minutos, que mandou um míssil de fora da área, após cobrança de escanteio.
Com o tropeço, o Timão perdeu uma posição e fecha a 32 ª rodada na 13ª posição (40 pontos).
O Massa Bruta tá colado na ponta, hein! pic.twitter.com/5XTk5fPUx2
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O Internacional levou a melhor como visitante ao ganhar por 2 a 1 do Cruzeiro no Mineirão. O meia-campista Maurício, ex-jogador do Cruzeiro, abriu o placar no primeiro tempo, e Wanderson ampliou na etapa final. Do lado cruzeirense. Bruno Rodrigues descontou já nos acréscimos. Com o triunfo, o Colorado foi a 42 pontos e subiu para 11º lugar na tabela de classificação.
Já a Raposa segue na 16ª posiçã, e corre o risco de entrar na zona de rebaixamento (Z4) em caso de vitória do Vasco contra o líder Botafogo, às 19h (horário de Brasília) desta segunda (6), em São Januário.
Três pontos ou seis pontos? Vitória crucial do @SCInternacional fora de casa! pic.twitter.com/KRG5awT35l
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Esportes
Lula pede que projeto da Universidade do Futebol englobe mais esportes

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, pediu nesta quinta-feira (22) ao ministro do Esporte, André Fufuca, que o projeto federal de construção da Universidade do Futebol englobe outros esportes. Para Lula, uma universidade do esporte colocará o Brasil numa posição de destaque no mundo.
“Vamos fazer uma conversa com o ministro do Esporte e da Educação para decidir em conjunto. Eu acho que uma Universidade do Esporte é muito mais importante para todos nós. Com isso, vamos mostrar que esse país não é tão rico, mas tem orgulho, amor e dignidade e a gente não precisa ficar devendo nada para ninguém”, disse em cerimônia de renovação do contrato de patrocínio da Caixa com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).
Segundo o ministro Fufuca, o projeto deverá ser apresentado à presidência em aproximadamente 15 dias. A proposta é utilizar o prédio físico de alguma universidade federal já existente para sediar a nova instituição de ensino.
“Nós não estamos falando da construção do prédio físico de uma universidade. Eu acredito que nós iremos usar alguma universidade que já funciona, alguma universidade já construída, e fazer polos em todo o Brasil”, detalhou Fufuca.
De acordo com o ministro, o projeto envolve também o Ministério da Educação, onde será debatido na próxima semana. “É uma universidade que vai trabalhar na capacitação de árbitros, capacitação de técnicos, de profissionais especializados em algumas modalidades esportivas”, acrescentou.
Esportes
Caixa anuncia maior patrocínio da história para esportes paralímpicos

O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e as Loterias Caixa anunciaram nesta quinta-feira (22) a renovação do contrato de patrocínio ao esporte paralímpico nacional para o ciclo dos Jogos de Los Angeles 2028. O novo acordo assinado no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, tem valor total de R$ 160 milhões (R$ 40 milhões por ano) – o maior já firmado até hoje – R$ 125 milhões a mais do que o anterior, de 2023, que teve vigência até o final de 2024.
No novo contrato foram incluídas cinco modalidades paralímpicas – canoagem, paraesgrima, taekwondo, tiro com arco e triatlo, além das 13 já apoiadas no patrocínio anterior – atletismo, badminton, basquete em cadeira de rodas, bocha, futebol de cegos, goalball, judô, halterofilismo, natação, tênis de mesa, tiro esportivo, triatlo, rúgbi em cadeira de rodas e vôlei sentado. Além disso, mais de 120 atletas receberão apoio individual, com base em critérios técnicos definidos pelo CPB.
“Estamos diante do maior patrocínio da história do esporte paralímpico brasileiro. Esta parceria histórica representa um compromisso com a transformação de vidas e com o fortalecimento de um projeto esportivo inclusivo, democrático e vencedor”, afirmou o presidente do CPB, José Antônio Freire.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, presente na assinatura do novo contrato, defendeu o investimento nos atletas em formação e não apenas naqueles já premiados.
“Os atletas só têm patrocínio quando eles ficam famosos. Quando eles são campeões do mundo. Quando eles ganham medalha de ouro, em qualquer esporte, aí aparece os bancos para financiar, para fazer propaganda, aparece empresa para fazer propaganda”, disse em discurso.
“Mas muitas vezes, ninguém levantou um dedo para aquela pessoa dar o seu primeiro passo, para aquela pessoa fazer a sua primeira caminhada, para aquela pessoa fazer a sua primeira prática esportiva. Um país que não cuida dos seus atletas e do esporte é um país que não vai nunca ser competitivo”, acrescentou.
Apoio
As Loterias Caixa patrocinam o CPB desde 2003. Em Atenas 2004, o país ficou em 14º lugar no ranking de premiação, com 33 medalhas (14 ouros, 12 pratas e 7 bronzes). Em Londres 2012, foram 43 pódios (21 ouros, 14 pratas e 8 bronzes), com o Brasil em sétimo lugar. No Rio 2016, foram 72 medalhas (14 ouros, 29 pratas e 29 bronzes), e o país fechou na oitava colocação. Em Tóquio 2020, o Brasil voltou ao sétimo lugar, com 72 pódios (22 ouros, 20 pratas e 30 bronzes). O Brasil fez a melhor campanha da história nos Jogos Paralímpicos em Paris 2024. O país ficou em quinto lugar geral com 89 medalhas. Foram 25 medalhas de ouro; 26 de prata; e 38 de bronze.
“Nós que fazemos a Caixa acreditamos que o esporte paralímpico não molda apenas campeões, mas constrói um Brasil mais justo, mais inclusivo e acima de tudo mais humano. É obrigação da Caixa contribuir nessa jornada, é a obrigação da Caixa ser porta-voz de uma política de governo que tem, na inclusão da sociedade, na diminuição das diferenças sociais, um dos seus grandes objetivos”, destacou o presidente da Caixa, Carlos Antônio Vieira.
Esportes
Disputas do JUBs Atléticas movimentam Goiânia e São Luís até domingo

A terceira edição dos Jogos Brasileiros Universitários (JUBs) Atléticas começou oficialmente nesta quinta-feira (22/05). A competição vai até domingo (25) em Goiânia e São Luis, concomitantemente. A capital de Goiás conta com cinco locais de competição, mas é o Centro de Excelência do Esporte Arquiteto Eurico Godoi que recebe a maioria das 15 modalidades: basquete, cheerleading, handebol, natação, sinuca, tênis de mesa, xadrez e pôquer. As outras são Futsal, vôlei, beach tennis, futevôlei, vôlei de praia, cabo de guerra e tênis. Atlética é uma organização de estudantes, que promove prática de esportes, atividades culturais e recreativas em universidades.
Cerca de 800 estudantes de 41 atléticas de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo, Roraima e Goiás devem passar pelo Centro de Excelência, não só para competir. É neste local que está o Boulevard dos Atletas, equipado com alojamento, restaurante e onde eles podem relaxar, confraternizar e até treinar.
A quarta-feira (21) foi o dia da chegada dos atletas, que trouxeram malas com seus uniformes, equipamentos, instrumentos de percussão. São muitos estudantes de fora do estado de Goiás, mas os “donos da casa” querem fazer bonito. A Atlética Pintada, da Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás, vem se preparando para a disputa. Inscritos no handebol e no basquete, eles querem surpreender.
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“É bom jogar com pessoas de outros estados, ter novas experiências esportivas, aprender com outros atletas, enriquecer nossa preparação, nosso conhecimento como atleta e como pessoas também”, disse Thaís Dias, atleta de basquete e handebol.
E na véspera da competição, o nervosismo fala mais alto, mas chega a tirar o sono? Giovanna Teles responde.
“Uma competição nacional dá uma ansiedade ainda maior. A gente que disputou ano passado aqui no nosso estado, e agora estamos no nacional, faz o coração bater mais forte para jogar. Mas dá para dormir bem sim”, garante Giovanna.
Nervosismo, vontade de entrar em quadra, competição. Diferente de todas as outras edições dos Jogos Universitários, o Atléticas marca um retorno à origem do esporte universitário, promovendo não só a possibilidade de estudantes praticarem esportes, como também a socialização e a manutenção dos estudos.
“Aqui na Universidade Federal de Goiás a gente já percebeu que a participação de estudantes nas Atléticas auxilia até aqueles que pensavam em desistir dos cursos. Há cursos com grande evasão e, ao fazer parte de uma Atlética, aquele aluno se sente acolhido e decide permanecer e ir até o fim”, afirmou Bruno Henrique Rocha Silva, técnico da Atlética Pintada e professor de Educação Física.
* O repórter Mauricio Costa viajou a convite da CBDU.
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