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Saúde

Agência Brasil, Radioagência e Nacional são finalistas do prêmio Sbim

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A Agência Brasil, a Radioagência Nacional e a Rádio Nacional, veículos da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), foram selecionados como finalistas em duas categorias do VI Prêmio SBIm de Jornalismo em Saúde, promovido pela Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) com apoio da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS).

Na categoria Texto para internet, a Agência Brasil é uma das três finalistas com a reportagem Racismo afasta negros e indígenas da vacinação. O trabalho tem reportagem de Vinicius Lisboa e edição de Juliana Andrade e encerrou a série especial 50 anos de Vacinas para Todos, que homenageou as cinco décadas do Programa Nacional de Imunizações (PNI) e analisou em mais de 30 matérias seus desafios, vitórias e futuro.

“O Programa Nacional de Imunizações, com o tamanho e o sucesso que tem, é a principal conquista civilizatória do povo brasileiro. Fizemos um grande esforço para pautar seus desafios e conquistas no ano passado, e é muito gratificante ver esse trabalho ser reconhecido por instituições com tanta credibilidade”, disse Lisboa.

O podcast Sala de Vacina, da Radioagência Nacional, foi escolhido como finalista na categoria Áudio e vídeo. Com cinco episódios, disponíveis no Spotify, YouTube e no site da Radioagência, o trabalho liderado pelas jornalistas Tâmara Freire e Sumaia Vilela explica como as vacinas funcionam, os avanços que proporcionaram e também os desafios para que continuem a salvar vidas.

“A desinformação anti-vacina é um dos maiores problemas de saúde pública atualmente. O podcast explica como as vacinas foram criadas, porque elas são seguras e como elas mudaram a história mundial, além de alertar pra catástrofe causada pela diminuição dos índices. É uma honra ter esse trabalho reconhecido pela Sociedade Brasileira de Imunizações”, conta Tâmara Freire.

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O trabalho também teve a colaboração de Vinicius Lisboa, Jailton Sodré, Beatriz Arcoverde, Tony Vilela, Liliane Farias, Raissa Saraiva, Caroline Ramos, Lorena Veras, Daniel Hiroshi, Felipe Leite, Fernando Miranda e outros profissionais da equipe de operação de áudio e interpretação em libras da EBC.

A premiação será realizada em São Paulo, na próxima sexta-feira (4), quando será conhecida a ordem de classificação dos três trabalhos de cada categoria.

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Saúde

Ministério da Saúde anuncia edital do Mais Médicos para especialistas

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O Ministério da Saúde prevê lançar no início de junho o edital do programa Mais Médicos voltado exclusivamente para profissionais especialistas. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (30) pelo ministro Alexandre Padilha, durante coletiva de imprensa em Brasília.

“É um programa de provimento, é uma bolsa trabalho nos moldes do programa Mais Médicos, para o médico especialista titulado nas especializações que nós mais precisamos. Vamos soltar edital nos próximos dias. Começar com 500 especialistas nas regiões mais remotas”, disse o ministro Padilha.

O programa receberá investimentos de R$ 260 milhões e será realizado em parceria com instituições formadoras e a Associação Médica Brasileira. Estão previstas também 3.000 novas bolsas de residência médica voltadas para a formação de especialistas em áreas prioritárias.

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Agora Tem Especialistas

O edital do Mais Médicos Especialistas é um dos eixos prioritários incluídos no programa Agora Tem Especialistas, criado nesta sexta por medida provisória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O objetivo é acelerar o atendimento de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) com médicos especialistas, especialmente para o tratamento de câncer. Outros eixos de ação do programa são o credenciamento de instituições privadas, a ampliação dos horários de atendimento nas unidades públicas de saúde e a troca de dívidas de planos de saúde e hospitais privados por atendimentos ao SUS.

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O programa prevê o credenciamento de clínicas, hospitais filantrópicos e privados para atendimento com foco em seis áreas prioritárias: oncologia, ginecologia, cardiologia, ortopedia, oftalmologia e otorrinolaringologia.

A contratação será feita pelos estados e municípios, ou de maneira complementar pela Agência Brasileira de Apoio à Gestão do Sistema Único de Saúde (AgSUS) e pelo Grupo Hospitalar Conceição, empresa pública vinculada ao Ministério da Saúde.

O estudo Demografia Médica 2025 aponta que esses profissionais estão concentrados no Distrito Federal, São Paulo e Rio de Janeiro e na rede privada. Apenas 10% deles atendem exclusivamente pelo SUS.

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Saúde

Equipamentos para tratamento do câncer são entregues para seis cidades

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O governo federal entregou nesta sexta-feira (30) seis aceleradores lineares, como parte da consolidação do cuidado oncológico no SUS como a maior rede pública de prevenção, diagnóstico e tratamento de câncer. 

O dispositivo, utilizado na radioterapia, produz feixes de radiação de alta energia (raios X ou elétrons) para tratar o câncer. Com ele a radiação é direcionada com precisão milimétrica para a área afetada pelo tumor, minimizando o impacto nos tecidos saudáveis.

Receberam o dispositivo, as cidades de:

  • São Paulo (SP),
  • Bauru (SP),
  • Piracicaba (SP),
  • Curitiba (PR),
  • Andaraí (RJ),
  • Teresina (PI).

A compra e entrega desses equipamentos faz parte do programa lançado pelo Ministério da Saúde, o Agora Tem Especialistas

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Até 2026 serão adquiridos mais 121 aceleradores lineares, o que representará um aumento e qualificação dos aparelhos em funcionamento no SUS.

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Ainda dentro do novo programa do Ministério da Saúde, o país passará a contar com o Super Centro Brasil para Diagnóstico de Câncer, com todos os serviços oncológicos integrados para oferta de teleconsultoria, telelaudos e telepatologia. Com a entrada do A.C. Camargo Câncer Center no Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) e a participação do Instituto Nacional de Câncer (Inca), a rede será capaz de emitir, inicialmente, 1 mil laudos por dia. Serão investidos R$ 2,2 bilhões por ano nessa rede.

“Vamos consolidar o Brasil e o SUS como a maior rede pública de diagnóstico e prevenção do mundo. Estamos montando, em parceria com o Inca e a Fundação AC Camargo, um centro nacional de diagnóstico remoto, que já começa a funcionar em junho. Isso vai acelerar o diagnóstico e reduzir o tempo de espera no SUS”, afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

Aumento dos atendimentos

Durante a cerimônia no Hospital São Paulo da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), que recebeu um dos aceleradores, o vice-presidente, Geraldo Alckmin, afirmou que o número de pacientes atendidos com o novo aparelho mais do que dobrará no hospital. 

“Quero destacar o SUS, que nós participamos como constituintes e hoje estamos avançando com o Mais Especialistas para podermos atender a população mais rápido e melhor; e a valorização e o respeito à ciência. Acabou o negacionismo, que mudou o mundo foi a água tratada, a vacina, o antibiótico, o tratamento adequado”, disse.

Alckmin destacou a importância do tratamento oncológico, tendo em vista que as três principais causas de morte no mundo são doenças do coração e grandes vasos, câncer, acidente ou doenças do pulmão. 

“As doenças do câncer crescem e elas têm uma relação muito forte com a idade. Então, à medida em que há o envelhecimento da população, aumenta a incidência. Em 10% dos municípios brasileiros, o câncer já é a primeira causa de morte e mortalidade. E o tratamento é muito eficaz. O que nós precisamos agora é ganhar tempo para poder fazer esse tratamento”.

Dados do INCA (Instituto Nacional do Câncer) apontam que os custos com as doenças oncológicas aumentam em 37% por agravamento devido à desassistência. Há uma necessidade ainda de o país aumentar em mais de 60% as biópsias para o câncer de mama.

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Saúde

Fiocruz: 72,5% dos óbitos por SRAG estão relacionados à influenza A

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O boletim semanal InfoGripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), divulgado nesta quinta-feira (29), indica que os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por influenza A têm atingido níveis de incidência de moderada a muito alta em jovens, adultos e idosos. O documento destaca a alta mortalidade de idosos e crianças de até dois anos de idade, em consequência da doença. 

O vírus tem maior incidência em crianças pequenas, seguida pela população idosa. Entre os óbitos, nas últimas quatro semanas, o maior número de vítimas positivas da doença foi de 72,5% para influenza A; 1,4% para influenza B; 12,6% para VSR; 9,7% para rinovírus; e 5,9% para Sars-CoV-2.

O boletim indica que as hospitalizações por Vírus Sincicial Respiratório (VSR), que atingem sobretudo as crianças pequenas, têm apresentado início de queda nos estados de São Paulo, Rio Grande do Norte e Distrito Federal. Já a influenza A apresenta estabilização da doença no Mato Grosso do Sul e no Pará, embora os casos da doença ainda permaneçam em níveis altos de incidência nesses estados. 

Os dados laboratoriais por faixa etária indicam que o aumento dos casos de SRAG nas crianças de até 4 anos tem sido impulsionado principalmente pelo VSR. O rinovírus e a influenza A têm contribuído para o aumento dos casos de SRAG na faixa etária de até 4 anos, assim como nas crianças e adolescentes de 5 a 14 anos. Já a influenza A tem sido o principal vírus responsável pelo aumento dos casos de SRAG entre adultos e idosos e jovens a partir dos 15 anos.  

A pesquisadora do InfoGripe Tatiana Portella ressalta a importância da vacinação diante do atual cenário epidemiológico e reforça que é fundamental levar as crianças, os idosos e outros grupos prioritários para se vacinarem contra o vírus. 

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“A vacina ainda leva por volta de uns 15 dias para fazer efeito, então quanto antes esse grupo tomar a vacina, melhor”, avaliou a especialista.

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