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Firjan e Unicef vão combater violência contra crianças e adolescentes

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A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) assinaram nesta segunda-feira (31) um memorando de entendimento para combater a violência contra crianças e adolescentes no estado. Além de promover ações de prevenção e respostas a situações de violência, a intenção é que as empresas possam abrir mais oportunidades, oferecendo, por exemplo, estágios aos jovens e empregos dignos às mães, pais e responsáveis.   

Segundo as entidades, a garantia dos direitos das crianças e adolescentes passa pelo mundo do trabalho, seja porque os familiares e cuidadores estão trabalhando nesses locais, seja porque os próprios jovens passam pelas empresas. A garantia de direitos passa também por formação e educação. 

Os empregadores devem saber como lidar quando identificam que os funcionários passam por situações de violência, seja acionando os órgãos competentes, seja oferecendo apoio em situações específicas quando, por exemplo, funcionários não tiverem com quem deixar os filhos porque tiroteios fecharam a escola. Além disso, o setor privado pode atuar para prevenir essas violências e garantir direitos, oferecendo formações e oportunidades. 

“A gente quer trabalhar com a Firjan para capacitar todas as empresas filiadas à Federação em como tratar os casos de violência”, diz a representante Adjunta do Unicef no Brasil, Layla Saad. 

“A Firjan tem uma capilaridade dentro do estado muito grande e tem um alcance que a gente, como Unicef, nunca conseguiria realmente chegar em um público tão grande”, complementa.

Compromisso 

O memorando de entendimento foi assinado no evento Para cada criança e adolescente, uma vida protegida por inteiro: Diálogos com Unicef, Firjan e empresas do Rio de Janeiro, que reuniu, na sede da Firjan, no Centro do Rio de Janeiro, lideranças dos setores privado e filantrópico para discutir ações e investimentos em projetos de responsabilidade social.

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Entre os objetivos comuns firmados entre as entidades estão:

  • Mobilizar empresas, organizações, escolas e territórios de atuação para disseminação e articulação de ações de prevenção e resposta às violências contra crianças e adolescentes no estado do Rio de Janeiro;
  • Promover ações de treinamento sobre prevenção, reconhecimento de sintomas de violência e o encaminhamento de casos de crianças e adolescentes vítimas;
  • Colaborar nas ações de empregabilidade de jovens em situação de vulnerabilidade, especialmente de meninos e meninas negras.

De acordo com Saad, com a aproximação das entidades, a expectativa é que mais empresas passem a fazer parte da iniciativa Um Milhão de Oportunidades (1MiO). Liderada pelo Unicef, 1MiO é uma aliança multissetorial de empresas, sociedade civil e governos promover oportunidades de formação profissional e trabalho decente para adolescentes e jovens entre 14 e 29 anos que se encontram em situação de vulnerabilidade.

O presidente da Firjan, Luiz Césio Caetano, destacou ações que já são desenvolvidas pelo setor como o SESI [Serviço Social da Indústria] Cidadania, principal programa de investimento social da Firjan. O programa desenvolve ações e projetos em territórios com vulnerabilidade social nas áreas de educação, esporte, lazer, cultura e empreendedorismo. Está presente em 33 locais no Rio de Janeiro, Duque de Caxias e São Gonçalo.

“Esse compromisso que nós assumimos com a indústria fluminense, com o apoio do Unicef, fortalece todo um trabalho que nós realizamos ao longo das últimas décadas. O compromisso é mobilizar as empresas e os organismos do estado no apoio ao combate à violência, à pobreza, à falta de inclusão dos jovens que vivem nas periferias, que estão fora do mercado de trabalho, estão fora de uma perspectiva”, diz.

A importância da escuta

Quem passou por situações de vulnerabilidade e de privação de direitos também compartilhou as experiências no evento. 

A assistente de projetos especiais da Firjan SESI Talita Rodrigues da Silva, foi uma das participantes do Programa ViraVida da Firjan SESI, voltado para formar jovens para o mundo do trabalho. Atualmente, ela cursa pedagogia na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e mora na Rocinha, na zona sul do Rio. É a caçula de seis filhos e pais analfabetos, sendo a mãe diarista e o pai já falecido. É a primeira da família a entrar em uma universidade e a segunda a terminar o ensino médio.

Silva participou de uma das mesas do evento. Ela contou que o que fez diferença na própria vida foi ser ouvida. “Tive muita rede de apoio e foi importante ser ouvida e validada. Isso fez com que eu começasse a tomar espaços que jamais teria pensando que poderia ter antes”, diz.Para ela, é importante que as empresas ouçam os funcionários.

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À plateia de empresários ela fez um pedido: “Quando vocês pensarem em contratar um jovem, que vocês contratem o jovem”, diz. “A gente precisa ser ouvido e é preciso entender que a gente pode discordar de vocês, pode falar que é interessante ir por outros caminhos”.

A empreendedora social e fundadora do Instituto Educar+ no Complexo do Chapadão, Carol Santos, participou da mesma mesa. O Complexo do Chapadão na zona norte da cidade é considerado um dos territórios com altos índices de violência. Ela diz que isso impacta diariamente a vida da população local.

Desde cedo, ela sonhava em mudar essa realidade. “Ali no meus 15 anos, eu via que a minha comunidade já vivia situações de vulnerabilidade, como falta de encaminhamento básico, falta de oportunidade, e também lidando com a violência do tráfico de drogas”, diz e conta que fez uma apresentação que compartilhou nas redes sociais ‘Não custa sonhar. Um dia eu vou começar um projeto no meu território’”.

E foi o que ela fez. Hoje, o Instituto Educar+ que promove educação, cultura e tecnologia já atendeu a mais de 1 mil crianças e adolescentes no Complexo do Chapadão. Ela também teve a oportunidade de participar da iniciativa 1MiO.

“Viver com a violência e com a violação dos direitos todos os dias no Chapadão é muito difícil. Não é algo que um dado vai trazer para vocês a dimensão do que é perder um familiar por uma violência. Eu sei que a gente tem empatia, a gente pode se colocar no lugar do outro. Espero muito que vocês possam fazer isso, mas não tem como eu não me emocionar e falar sobre como a oportunidade de trabalho pode salvar a vida de um jovem”, afirmou.
 

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Ministério Público pede suspensão do CNU 2025 por falhas nas cotas

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O Ministério Público Federal (MPF) pediu nesta quinta-feira (3) à Justiça Federal do Distrito Federal a suspensão imediata da segunda edição do Concurso Público Nacional Unificado. O CNU de 2025 oferece 3.652 vagas distribuídas em nove blocos temáticos, abrangendo 32 órgãos do poder Executivo federal.

O MPF alega que o certame foi lançado na última segunda-feira (30) pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) “sem a correção das falhas estruturais apontadas em ação civil pública ajuizada há uma semana e sem adoção de medidas capazes de garantir o cumprimento efetivo das cotas raciais no certame.”

O Ministério Público relata que, em 25 de junho, apresentou ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) ação civil pública que aponta problemas estruturais do edital do processo seletivo e solicitou a comprovação da adoção de medidas que corrijam as falhas.

“A suspensão imediata do concurso pode evitar prejuízos à efetividade da política de ações afirmativas e aos candidatos cotistas”, diz a nota do MPF.

Nesta sexta-feira (4), a Advocacia-Geral da União (AGU) disse à Agência Brasil, que “a União não foi intimada de decisão judicial, nem instada a se manifestar nos autos do processo”. Em resposta aos questionamentos da reportagem, o Ministério da Gestão declarou em nota que “ainda não foi notificado pela justiça federal sobre qualquer decisão nesse processo”.

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O edital do CNU 2025 foi publicado na segunda-feira, alguns dias depois do MPF ter ajuizado a ação civil pública. Com base no texto do edital, os procuradores entendem que as regras do certame mantém os mesmos problemas já registrados na primeira edição do concurso, em 2024, quando vários candidatos questionaram judicialmente os critérios do certamente para o enquadramento (ou negativa) como cotista. Confira os apontamentos do MPF:

1 – Comissões de heteroidentificação

A Procuradoria da República assinalou que o edital do certame mantém a orientação de que as decisões das comissões de heteroidentificação permanecem definitivas. “Isso contraria os princípios do contraditório, da ampla defesa e da motivação dos atos administrativos”, aponta o MPF.

Em concursos públicos, a comissão de heteroidentificação é responsável por verificar a autodeclaração de candidatos que concorrem a vagas reservadas a pessoas negras (pretos e pardos). Em janeiro deste ano, o MPF chegou a recomendar a suspensão da divulgação dos resultados finais do primeiro concurso unificado de 2024, até que as falhas no cumprimento de regras relativas às cotas raciais fossem sanadas.

Na época, o Ministério Público Federal relatou que recebeu reclamações de candidatos sobre a aplicação dos critérios de avaliação dessas comissões. Os relatos tratam de falhas no processo de heteroidentificação de candidatos cotistas, falta de transparência, dificuldades para apresentação de recursos e violação ao direito ao contraditório, entre outras situações.

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Mesmo assim, o cronograma de divulgação dos resultados do CNU 2024 foi mantido.

2 – Sorteio para cotas

O Ministério Público Federal aponta que o sorteio de vagas do CNU 2025 para aplicação proporcional das cotas raciais, nos casos de cargos com número de vagas inferior ao mínimo legal, adotou critérios sem transparência e que carecem de mecanismos de controle externo. De acordo com o MPF, isso compromete a ação afirmativa e a segurança jurídica dos candidatos de cotas étnico-raciais.

O Ministério da Gestão realizou o sorteio em 26 de junho, com transmissão ao vivo pelo canal da pasta no YouTube.

3- Reserva proporcional por cota

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Para o Ministério Público Federal, o edital também não cita, de forma expressa, o cadastro de reserva proporcional por modalidade de cota, o que impediria o monitoramento da convocação de candidatos até o fim do prazo de validade do concurso e fragilizaria o cumprimento da reserva legal.

A lei federal nº 15.142/2025 – nova legislação que trata das cotas étnico-raciais – e o decreto nº 9.508/2018, que trata de cotas para pessoas com deficiência, estabelecem que a reserva de vagas somente se aplica automaticamente quando o edital oferece:

  • aplicação da reserva legal de 30% para pessoas pretas, pardas, indígenas e quilombolas.
  • aplicação da reserva legal de 5% para PCDs.

4 – Listas classificatórias

Por fim, o MPF declara falta de clareza sobre a publicidade das listas classificatórias específicas e sobre o ranqueamento contínuo.

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Prazo para cadastrar beneficiários em cursinhos populares termina hoje

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Os representantes dos 384 cursinhos populares gratuitos selecionados pela Rede Nacional de Cursinhos Populares (CPOP) devem cadastrar os coordenadores e  professores que receberão as bolsas do programa até esta sexta-feira (4).

O prazo para o cadastramento dos auxílios de permanência para os estudantes termina neste sábado (5).

Para isso, os representantes dos cursinhos devem seguir as orientações recebidas no e-mail cadastrado.  É fundamental que os bolsistas indicados também verifiquem a caixa de spam e realizem o cadastro dentro do período estipulado.

O Ministério da Educação (MEC) avisa, porém, que os cursinhos que perderem o prazo continuam fazendo parte da rede CPOP e poderão receber os recursos em novo calendário a ser definido.

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Criada em março deste ano, a rede de apoio a cursinhos populares no Brasil tem o objetivo de garantir o suporte técnico e financeiro para a preparação de estudantes da rede pública socialmente desfavorecidos, especialmente pessoas negras, indígenas, quilombolas e pessoas com deficiência (PCD). 

A preparação dos cursinhos populares e comunitários é geralmente voltada para quem vai fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Prioridade

A iniciativa federal prioriza os cursinhos populares sem fins lucrativos que não recebem apoio financeiro direto ou indireto.

De acordo com o edital da primeira chamada pública da CPOP, cada cursinho popular selecionado receberá R$ 163,2 mil por turma aberta.

O valor abrange auxílio de R$ 200 mensais a cada um dos estudantes da unidade que ingressarem nas turmas dos cursos selecionados para a permanência nos estudos, pelo período de seis meses; auxílio financeiro para a contratação de coordenadores e professores, pelo período de sete meses; apoio de R$ 6 mil para atividades técnicas e administrativas; formação de gestores e professores e a disponibilização de materiais pedagógicos gratuitos aos docentes e aos alunos voltados à preparação para o Enem e outros vestibulares.

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A bolsa permanência será paga a no máximo 40 alunos por cursinho, por ordem de prioridade determinada ação estabelecida no Decreto nº 12.410/2025.

Também poderão receber o auxílio alunos de baixa renda que tenham renda familiar por pessoa de até um salário mínimo, que equivale hoje a R$ 1.518.

Confira aqui os cursinhos populares selecionados em 2025 para integrar a rede nacional

Cadastro dos bolsistas

Os cursinhos populares e comunitários selecionados devem fazer o cadastro de informações pela Plataforma da Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico em Saúde (Fiotec), de acordo com o e-mail recebido no endereço eletrônico cadastrado.

Até esta sexta-feira, devem ser informados os nomes dos coordenadores e do quadro de educadores voluntários do cursinho que receberão o auxílio financeiro do programa.

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Confira o passo a passo para cadastro de coordenadores e professores aqui

Os estudantes cadastrados que devem ser indicados até este sábado para receber a bolsa permanência precisarão, posteriormente, enviar para os coordenadores dos cursinhos a documentação que comprove a condição financeira. Para fins de comprovação de baixa renda, serão aceitas inscrições no Cadastro Único de Programas Sociais do governo federal (CadÚnico).

Na ausência de inscrição no CadÚnico, o MEC aceitará, excepcionalmente, uma autodeclaração de insuficiência financeira, condicionada a posterior inscrição no CadÚnico.

Saiba mais sobre a Rede Nacional de Cursinhos Populares (CPOP), que apoia cursinhos populares no Brasil

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CNU 2025 tem mais de 100 mil inscritos em menos de 24 horas

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O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) contabilizou 100.070 inscritos na segunda edição do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU), cerca 23 horas após o início do período de inscrições, na terça-feira (2). 

O período para se inscrever no exame vai até 23h59 de 20 de julho, horário oficial de Brasília. As inscrições devem ser feita pelo site da Fundação Getulio Vargas (FGV), responsável pela organização do concurso. 

O número final de candidatos do CNU 2025 será conhecido somente após 21 de julho, prazo final para o pagamento da taxa de inscrição de R$ 70. Inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) podem pedir isenção da taxa. 

Passo a passo da inscrição

Para se inscrever é preciso ter conta ativa no portal Gov.br e número de Cadastro de Pessoa Físico (CPF) válido. 

Os interessados deverão:

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  • optar por apenas um dos nove blocos temáticos;
  • dentro do mesmo bloco temático, selecionar por diferentes cargos e especialidades, entre as opções ofertadas;
  • indicar a ordem de preferência de ocupação dos cargos, como foi no CNU 2024; 
  • escolher o local de prova, selecionando a unidade federativa e a cidade de preferência, que não poderá ser alterada posteriormente;
  • assinalar a opção “SIM”, caso deseje tratamento por nome social ou necessite de atendimento especializado para realizar a prova. A solicitação deve ser feita até 20 de julho, com documentação que comprove a necessidade;
  • selecione a opção “SIM”, caso deseje concorrer para as vagas reservadas a pessoas com deficiência (PCDs), pessoas negras, indígenas, quilombolas;
  • informar se deseja solicitar a isenção da taxa de inscrição entre 2 e 8 de julho.

Como parte obrigatória do processo de inscrição, o candidato deverá ainda preencher um questionário socioeconômico. O edital único do CNU 2025 esclarece que as informações não serão usadas como critério de classificação ou eliminação no certame.

Após esta etapa, o participante deve concordar com os termos e condições do concurso para gerar a inscrição.

O sistema da FGV gerará uma Guia de Recolhimento da União (GRU) que deverá ser paga até 21 de julho

Clique aqui e confira o guia do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGO) com um passo a passo para inscrição. .

A segunda edição do Concurso Público Nacional Unificado oferta 3.652 vagas para 32 órgãos, com provas aplicadas em dois dias — a primeira fase, de questões objetivas, em outubro e a segunda, as dissertativas, em dezembro, apenas para os aprovados na etapa anterior.

Os cargos serão agrupados em nove blocos temáticos, com a possibilidade do candidato se inscrever para diferentes cargos dentro do mesmo bloco e definição de sua lista de preferência pelas vagas​.

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